Vinham alguém.
Ele sentia.
Olhava para trás e uma sombra grande aumentava no beco.
- Quem está ai?
William acelerava.
Poderia ser alguém que quisesse lhe roubar o dinheiro que pegou do cliente.
- Porra!
A sombra vinha por cima daquele lugar.
A próxima rua ficava há menos de 100 metros.
Ele havia resolvido seguir pelos becos para evitar qualquer pessoa má intencionada.
William se via em um mato sem cachorro.
Ele parou e se virou.
- Onde você tá. Filho da...!
Um vulto apareceu entre os predios.
William sacou o que parecia ser um canivete.
- Vem para cima, animal!
A coisa humanoide caiu de cima de um dos prédios.
William atacou no tronco da coisa.
O canivete entortou.
- Mas que me... é essa!
Ele viu que a coisa era dura como uma rocha e parecia uma tora.
- Quem é você?
A coisa nao respondia.
William desatou a correr no meio da escuridão.