Mariana subiu a escadaria que levava ao segundo andar do bar, seu coração batendo forte com a expectativa do que poderia encontrar lá em cima. Ao chegar ao topo, deparou-se com um grande salão com várias mesas vazias, testemunhas silenciosas da agitação que costumava reinar ali.
Determinada a explorar cada canto do segundo andar, Mariana dirigiu-se ao salão de festas ao lado, mas encontrou a porta trancada, impedindo seu avanço. Ela suspirou, resignada, e decidiu tentar outra abordagem. Seus olhos percorreram o corredor em busca de outras possibilidades.
À sua frente, viu uma porta que dava para uma espécie de varanda. Com curiosidade, dirigiu-se até lá e girou a maçaneta, mas encontrou-a igualmente trancada. Um sentimento de frustração começou a surgir dentro dela, mas ela se recusou a desistir.
Decidida a não ser detida por uma simples porta trancada, Mariana procurou por alternativas. Foi então que avistou uma pequena porta ao lado do salão de festas, que parecia levar a um depósito. Com um sentimento de esperança renovada, dirigiu-se até lá e experimentou a maçaneta.
Para sua surpresa, a porta cedeu, revelando um depósito escuro e empoeirado à sua frente. Mariana hesitou por um momento, mas a necessidade de descobrir o que mais o segundo andar do bar tinha a oferecer superou qualquer hesitação. Com um passo determinado, ela adentrou o depósito, preparada para enfrentar o desconhecido que a aguardava lá dentro.