Diego chegou ao segundo andar do edifício, seus passos ressoando nos corredores vazios enquanto ele examinava as opções diante dele. À sua direita, viu uma porta que levava a um hall, à frente uma porta que dava para um corredor e, mais adiante, uma terceira porta que parecia levar a um quarto.
Com várias opções à sua disposição, Diego sentiu-se momentaneamente sobrecarregado. Ele sabia que cada escolha poderia determinar o rumo de sua investigação e que precisava escolher sabiamente. Respirando fundo para acalmar seus nervos, ele considerou suas opções.
A porta do hall à sua direita parecia ser um bom ponto de partida, oferecendo a possibilidade de explorar o espaço comum antes de se aventurar em áreas mais privadas. No entanto, a porta do corredor à frente chamou sua atenção, sugerindo a promessa de descobertas desconhecidas além dela. E então havia a porta do quarto, despertando sua curiosidade sobre o que poderia estar escondido lá dentro.
Depois de uma breve reflexão, Diego decidiu seguir em frente com sua intuição. Ele optou por explorar o corredor à sua frente, acreditando que poderia encontrar pistas valiosas lá dentro. Com passos firmes, dirigiu-se à porta do corredor e girou a maçaneta, preparado para enfrentar o que quer que estivesse do outro lado.