Bruno avançou pelo corredor, seu olhar vasculhando o ambiente em busca de qualquer sinal de uma saída. À sua frente, viu uma porta trancada, bloqueando seu caminho. Com um suspiro de frustração, ele decidiu seguir em direção ao hall do elevador, na esperança de encontrar uma rota de fuga por lá.
Cada passo que ele dava ecoava no corredor vazio, uma lembrança constante da solidão e da incerteza que o cercavam. Quando finalmente alcançou o hall do elevador, suas esperanças de encontrar uma saída começaram a se dissipar. As portas do elevador estavam firmemente fechadas, recusando-se a se abrir para ele.
Bruno olhou ao redor, procurando desesperadamente por outra opção. Ele sabia que não podia desistir, que precisava encontrar uma maneira de escapar daquele lugar sombrio e sinistro. Com determinação renovada, ele começou a examinar cada canto do hall do elevador, procurando por qualquer abertura ou passagem secreta que pudesse levar à liberdade.
Enquanto ele explorava, seu coração batia com força em seu peito, uma mistura de medo e esperança pulsando através de suas veias. Ele sabia que o tempo estava se esgotando e que ele precisava agir rápido se quisesse sobreviver. Com isso em mente, ele continuou sua busca implacável por uma saída, determinado a encontrar uma maneira de escapar, não importando o quê.