Chereads / O Deus vingativo em outro mundo sou eu?! não era só um jogo?! / Chapter 46 - 45. Noticias da Aldeia Carvalho Negro

Chapter 46 - 45. Noticias da Aldeia Carvalho Negro

3 dias depois da luta contra os goblins, esses 3 dias foram tanto calmos quanto tumultuados, não só pelo oque aconteceu com os 20 refugiados (mais os 5 encrenqueiros), mas também pela agonizante espera por notícias que um dos aprendizes de Ivan traria.

Aprendiz que já deveria ter chegado a dois antes dias, ironicamente a confusão que o grupo fez no terceiro dia ajudou a distrair as pessoas dos pensamentos sombrios que tinham em relação a suas casas e famílias. A "promoção" de Hannah e Constance também ajudou muito, além do pedido "dele" de construir um templo real.

Mas finalmente, quando os primeiros raios da manhã do quarto dias chegaram, as sentinelas de guarda viram um jovem correndo em direção ao vilarejo.

*******************

Em pouco tempo depois conversas se espalharam por todos no vilarejo sobre o jovem, vários tentaram chegar até ele para fazerem perguntas sobre o estado que aldeia deles estaria. Mas obviamente ninguém conseguiu, assim que o jovem chegou perto das sentinelas ele foi levado para a casa do chefe do vilarejo para falar com todas as figuras importantes, Ivan, Gerard, Queliand, Constance, Hannah e Sofi.

Mesmo não podendo falar com ele vários disseram que ouviram partes da conversa só pra poderem chamar atenção, mas todos que conheciam nem que fosse um pouco do grupo sabiam que isso seria mentira, afinal não tinha chance de Ivan deixar nada que não fosse totalmente necessario saisse daquela sala. 

**********************************

"Hã... Acho que eu não ouvi muito bem, pode repetir poque voce disse Morton."

Ivan pediu genuinamente incredulo, assim como os demais, até Sofi e Liem que ja haviam passado por muita coisa não conseguiam acreditar no que tinham acabado de ouvir.

"Bom como eu disse, quando eu chegeui na aldeia eles ainda estavam lutando contra os goblins como esperdo, mas tinham conseguido parar totalmente o avanço deles transformando as pontes, que separavam a aldeia em leste e oeste, em pontos de enforcamento. Logo que cheguei no primeiro dia ajudei a expanar alguns grupos pequenos que ainda tetaram invadir há nado ou ate tentando trazer pontes improviadas com toras de arvores, mas ja no segundo dia as coisas mudaram de um jeito bem inacreditavel."

Ele respirou pronto para contar a real perte que todos ou noa conseguiam ou até mesmo não queriam acreditar.

"Do lado oeste os goblins apareceram pouco depois do meio dia, mas não estavm vestindo armaduras e estavam desarmados, liderando bem há frente estava um goblins do tamanho de um adulto normal, usando roupas como um humano e parecendo agir do mesmo jeito que um humano, até mesmo do mesmo jeito que um nobre."

Ele parou um pouco para recuperar o folego e beber um puco de agua, afinal ja era a segunda vez que explicava essa historia.

"E ele falou, falou, que gosaria de falar com o representando do nosso lado sobre um possovel tratado."

É, eles não conseguiam acreditar nisso.

Goblins na visão geral eram pouco melhores que animais, alguns ate consideraram que eles seriam uma sub-especie dos demi-humanos no passado. Eles consegiam se organizar em grupos coezos, usar e fabricar armas e armadilhas, tinham uma liguagem verdadeira propria, alguns clãs até mesmo desenvolveram escrita segundo oque alguns andarilhos ja relataram. Mas ainda assim não eram vistos como capazes de compreender a linguagem humana , escrita ou mesmo as emoções humanas.

Por isso ouvir que um grupo de gobins, por mais inusitados que fossem pelo uso de ferro que segundo Morton, não estavam enferrujado e sem cuidado como nos outros casos em os goblins roubavam os humanos (ja que não sabiam como cuidar das armas). Todos os gonlis tinham armas e armaduras de ferro forjado, bem cuidado e forte, alguns tinham ate mesmo armas de aço segundo o jovem.

"Muito bem, digamos que isso realmete tenha acontecido. Meu pai relamete concordou com algo assim?, Ou aconteceu alguma coisa com ele"

Dan pergutou receosso.

"Não, não senhor Queliand, seu pai esta bem. Ferido, mas está bem, assim como praticamete todos que ficaram para tras."

O jovem respondeu prontamente, oque fez Queliand relaxar visivelmete, Sofi ficar feliz pelo prometido, assim como Gerard que considerava o velho lider da aldeia vizinha como irmão tanto quanto Ivan.

"Mas como meu pai pode ter aceitado algo assim?. Conhecendo ele, e como ele se sente resposavel por todos na aldeia, ele preferia morrer ha apertar as mãos de quem derramou o sangue dos recidentes."

Queliand voltou para o assunto logo depois.

"Sim isso é verdade, senhor. Mas por mais inacreditavel que pareça, esses goblins não mataram indiscriminadamente como seria de se esperar, eles principalmente lesavam e desacordavam os grupos de guerrilheiros e os prendiam nos acampamentos deles. Claro que varios acabavam mortos, ou nas lutas na cidade ou pelos ferimentos, mesmo sendo mais avançados que goblins comuns, eles ainda eram goblins e não tinham muitos remedios. E como goblins eles evitavam "desperdício", mas pelo menos não forçavam os cativos a comemos."

Morton disse e tremeu um pouco ao pensar na possibilidade de ser forçado a comer carne humana, ainda mais possivelmente de alguém que você conhecia momentos antes.

"Contudo aqueles que sobreviveram receberam tratamento igual ao que seria dado por outros humanos se estivessem em guerra. Até melhor, se considerar que o nosso lado estava matando os goblins indiscriminadamente."

Outra vez todos na sala ficaram em silencio e se entreolharam. SE isso fosse verdade, talvez a antiga teoria que os goblins pudessem ser algum tipo de demi-humano ao invés de monstros normais poderiam estar mais certas que as pessoas pensavam. Oque isso poderia significar para o reino ou memso para o continente ainda era impossivel de pensar por qualquer um ali.

"Os goblins impuseram a conidção de entregar todos os cativos de uma so vez caso o tratado fosse assinado o mais rapido possivel, ja trazendo 10 cativos como prova de vida e boa fé. Há e me pediram pra trazer uma copia dele para voces verem"

Ele disse se lembrando so agora na segunda vez do pedaço de pergaminho na sua bolsa.

Queliand foi o primeiro ha ler o conteúdo desse tratado, e o passar para os demais. Mesmo que ninguém ali fosse muito versado em contratos ou assuntos legais, todos conseguiram entender oque estava no tratado, afinal tendo sido escrito por aldeões e goblins o ele não tinha nenhuma das figuras de linguagem que os contratos dos nobres geralmete teriam e era bem direto.

Essencialmete o clã dos humaos (Aldeia do Cravlho Negro) e o clã da Garra Verde (os goblins), reconheceriam seus dominios mútuos, o clã humano tendo controle de 2/3 da floreta oeste, o 1/3 restante bem como, a floreta norte e o pantano ao sul seriam o dominio dos goblins.

Normalmente niguem aceitaria abrir mão de tanto território, mas como o pântano não era acessivel para a maioria dos habitantes e a floresta norte tinha muitos animais periogosos ainda que tivessem ervas medicinais raras, a maior preocupação dos aldeões era a floresta oeste onde eles cultivavam e cuidavam dos carvalhos negros que deram o nome para a aldeia.

Além disso não era uma perda total, o tratado também incluia condições para abrir um canal de comercio entre ambos os "clãs", garantindo assim ervas do norte e carnes mais "exoticas" dos pantanos, e um óbvio pacto de não agressão entre si.

O conteudo em si do contrato não era nada muito impressionante, ainda que pudesse ser considerado impressionante a quantidade pedida. Mas oque realmente impressionava era o fato de ter sido um goblin quem o redigil em ligua humana e de forma totalmete compreesivel.

"Quantos dos que ficaram pra tras sobreviveram?"

Queliand fez a pergunta que muita dos refugiados queriam saber, nisso Morton ficou em silencio, fosse pra lembrar o numero exato ou lamentar os mortos não sabiam.

"Acredito que tenhamos perdido 47% dos que ficaram para tras, fora algusn com ferimentoa um pouco mais serios. O senhor seu pai tambem pediu para perguntar se seria possivel mandar algusn supreimetos medicos alem da senhorita Sofi pra tentar remediar a situação."

"Assim que voce apareceu eu pedi para preparem algumas poções e bandagens que não usamos, e claro eu vou tambem."

Liem disse logo depois.

"E mesmo que eu não posso ajudar muito eu também irei, e isso não tem discussão."

Agatha também disse, já planejando quais roupas levar e que tipos de ervas poderiam aliviar a dor, mas ainda teria que verificar os estoques.