Nota do autor:
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Talia alcançou para segurar a mão de Damon novamente, e a mesma picada a cutucou nos dedos.
Da primeira vez ela se assustou, mas agora ela não se afastou de um pulo, e o contato durou um segundo antes que ela retirasse sua mão e a observasse.
Não havia mudanças visíveis em sua pele.
Seria eletricidade estática? Foi devido aos medicamentos que ela tomou? Ou talvez aquele golpe na cabeça dela reprogramou seu cérebro?
Fosse o que fosse, Talia queria sentir aquilo de novo.
Ela segurou a mão de Damon e fechou os olhos enquanto as deliciosas faíscas subiam por seu braço e penetravam em seu corpo, fazendo com que ela se sentisse viva.
Era viciante.
Sem saber como ou quando, Talia subiu na cama de Damon, à sua direita, e se encaixou debaixo da fina coberta que escondia seu corpo da cintura para baixo.
