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Sem se dar ao trabalho de conferir o resultado, Andrea apontou para o próximo alvo com a lente de mira.
O poder mágico consumido em tiros precisos variava com a dificuldade do tiro. Quanto mais difícil o alvo, mais poder mágico ela tinha que consumir.
Isso significava que seu poder mágico, que poderia ter sido suficiente para atirar flechas ou pedras por duas a quatro horas, se esgotaria em cerca de oito minutos ao atirar de tão longa distância.
Ela tinha que disparar o máximo de balas que pudesse.
Sua habilidade respondia à sua vontade.
Andrea sentiu que estava dançando, mais do que atirando. O ajuste da arma, a subida e descida do seu braço e cada movimento do seu corpo pareciam se integrar com o mundo em harmonia.
Atirando a cada respiração, Andrea logo usou dez balas e imediatamente trocou por um novo pente. Todo o processo foi suave como água e tão proficiente quanto uma performance bem preparada.
No entanto, não era tão fácil para as pessoas no muro de pedra.