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Horford Quinn estava em pé diante da janela francesa com uma taça de vinho cheia na mão e contemplava a cidade coberta pelo céu noturno.
Esse era o centro do Reino do Amanhecer, também conhecido como "a cidade que nunca dorme". As luzes começavam na Avenida do Sol Nascente e se estendiam para ambos os lados como uma exuberante árvore da luz. No topo da árvore estava o mercado mais famoso do reino, onde inúmeros produtos raros eram vendidos. Para os mercadores, a noite era quando o dia deles começava.
Para manter o brilho cintilante da cidade, o consumo diário de velas, lenha e querosene na cidade do rei era espantoso. A gordura de peixe do porto leste e a madeira das colinas do norte eram continuamente importados para a cidade navio após navio. Essa indústria sozinha poderia alimentar quase 10.000 pessoas e mais de 100 mercadores.
E isso era apenas uma pequena parte do comércio desta cidade.
