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Após o almoço, Roland convocou Barov ao quarto.
Barov, o Diretor da Prefeitura, que veio ao quarto de Roland pela primeira vez, parecia mais cauteloso que o normal, mas muito animado.
Ao ver seu comportamento, Roland não pôde deixar de pensar em uma história em que uma celebridade da história saiu para receber seus súditos com as roupas em desalinho, o que consideravelmente comoveu os visitantes. Parecia que seu comportamento preguiçoso inesperadamente despertou um forte sentimento de confiança em seu Diretor da Prefeitura, e ele não havia pretendido isso.
Ele tinha que dizer que o oficial do sexo masculino tinha uma vantagem única em lealdade. Por exemplo, ele podia conversar com ele a noite toda, compartilhar uma cama com ele, e assim por diante. Mas se fosse Edith Kant, essas coisas seriam consideradas fofoca.
