Antes do líquido ficar pronto, havia apenas mais uma coisa que Lenny precisava fazer. Ele pegou uma pequena adaga e cortou a ponta do dedo de Martha. Em seguida, deixou cair uma gota de sangue no tubo de ensaio.
Lenny então girou o tubo, garantindo que o sangue e o líquido estivessem bem misturados. A cor do líquido permaneceu a mesma, mas o sangue estava definitivamente lá dentro.
Na mesa atrás dele, Lenny já tinha alguns dos outros cristais passando pelo mesmo processo, para estar pronto para continuar sem desacelerar.
"Abra a boca agora", disse Lenny.
Enquanto Martha abria a boca, Lenny despejou o líquido. Ela sentiu o líquido passar pela garganta, e a sensação era semelhante a despejar caramelo grosso lá, só que energia podia ser sentida passando pelo corpo dela e ela podia sentir cada passo do caminho até que, finalmente, entrou no estômago dela.
