Conforme seu mech ganhava forma, Ves refletia sobre como deveria abordar os estágios finais do processo de design.
Normalmente, seria irresponsável da parte dele finalizar seu design e começar fabricando uma cópia destinada aos consumidores.
Entretanto, seu projeto do Tigre do Diabo não era como nenhum de seus outros projetos de design. Seu custo exorbitante, natureza ilícita e vários aspectos de design radicais significavam que era uma má ideia para Ves produzir e testar um protótipo físico!
Além do mais, Ves estava confiante de que o desempenho teórico do Tigre do Diabo não divergiria de seu desempenho real.
Por que ele deveria aderir a um processo de design tradicional de qualquer maneira? Mesmo que seu mech viesse com um ou dois defeitos importantes, Ves não sofreria penalidades.