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[Game Over]

🇧🇷Boomer_BR
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Synopsis
Allan Ryou é um garoto quieto e sombrio, ele vive seus dias um após o outro sem nenhum resquício de felicidade tanto em sua mente quanto em seu rosto. Certo dia ele recebe uma estranha mensagem no seu celular. Essa mensagem contém um estranho aviso dizendo que ele foi recrutado para um "Jogo" e em pouco tempo ele descobre que o "Game Over" não é apenas um Spam idiota com um nome brega e sim algo muito mais sério e complicado do que isso.
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Chapter 1 - [Game over]

Prólogo:

Minha visão está escura e está quente, aos poucos vou retomando minha consciência e percebo que não estou mais na escola.

Está escuro e parece que eu estou sentado em uma cadeira de ferro dentro de um tipo de sala com uma mesa na minha frente. Minha cabeça está doendo, não consigo me lembrar do que aconteceu antes do meu corpo apagar.

Eu escuto um som parecido com o estalar de dedos e logo em seguida uma luz amarelada se ascende no teto acima de mim.

— Mas o que significa isso? Onde eu estou?

Minha reação é instantânea e eu no momento em que me levanto da cadeira de ferro tentando entender o que está havendo, sou surpreendido por uma figura que surge do outro lado da mesa sendo iluminada por outra luz.

— Olá, Allan... ou devo chama-lo de Ryou? Seu nome é bem interessante garoto.

Uma mulher com cabelos brancos e um terno fala comigo sentada do outro lado da mesa.

— Que-quem é você!?

Eu dou dois passos pra trás. Ela sorri em resposta e me responde calmamente: — Você está muito assustado, sente-se um pouco, eu quero conversar um pouco com você, senhor Ryou.

Ela está me chamando pelo sobrenome de um jeito elegante, mesmo assim essa mulher não parece ser alguém muito confiável, seu sorriso de canto é um pouco debochado e parece me ameaçar indiretamente. A mulher estende sua mão fazendo um gesto para mim como se estivesse chamando um bicho.

— Sente-se, eu posso lhe dar as respostas, não irei fazer mal algum pra você. Eu prometo.

Parece que ela realmente está tirando uma com a minha cara. Que lugar é esse afinal? a iluminação é escassa e a única coisa que consigo ver é essa estranha mulher de cabelos brancos.

Talvez eu deva me acalmar um pouco, acabei perdendo minha postura depois de um acontecimento como esse... eu não sou nenhum robô ou coisa do tipo, mas acho importante sempre se manter com uma postura calma e confiante.

Eu calmamente me sento na cadeira novamente dando ouvidos a figura sentada na minha frente.

— Muito bem. Parece que você entendeu rápido, não é? de qualquer forma acho que devo explicações a você não é senhor Ryou?

— Eu acho que não há necessidade de me chamar pelo sobrenome.

Eu sou bem direto e costumo sempre ao máximo simplificar as coisas pra que eu não perca tempo com conversas inúteis, nesse caso, eu exijo explicações e muitas, mas é estranho de mais pra mim uma mulher que nem conheço me chamar pelo meu segundo nome, ninguém costuma fazer isso na verdade.

Ela cruza suas pernas e põe um pequeno chapéu de aba preta na cabeça, dando um charme a mais para sua aparência. Parece que ela quer me convencer de que não é alguém ruim... infelizmente eu sou muito mais difícil de se fisgar do que isso.

— Bem. Você lembra que recebeu aquela mensagem em seu celular, não é? vários jovens de diferentes escolas receberam essa mensagem. Vocês foram todos selecionados para serem os primeiros estudantes a participarem do Game Over.

— Eu achei o nome meio brega... mas sim, eu recebi essa mensagem mas isso não responde todas as minhas perguntas.

— Oooh como você é direto Ryou. Me impressiona que um garoto de apenas dezesseis anos como você consiga se manter tão calmo após um incidente como esse.

Ela sorri como se estivesse me elogiando. A mulher apoia seus cotovelos em cima da mesa pondo suas mãos em baixo do queixo enquanto me observa com olhos interessados.

— Você está preso Ryou, você e todo o resto dos estudantes da sua escola, todos terão que dar um jeito de sair daqui, isso por meio de exercícios que irão testar seus psicológicos e físicos também, esse é o Game Over.

Isso não é real é? só pode ser uma brincadeira de puro mal gosto, ninguém acreditaria nisso.

— Espera que eu acredite nessa historinha? — Digo isso com uma expressão duvidosa em meu rosto.

— Está duvidando das minhas palavras? Tudo bem, acho que terei que lhe mostrar.

Ela se levanta da cadeira calmamente e do bolso do seu terno tira um pequeno controle com alguns botões.

A mulher aperta um dos botões do pequeno controle ascendendo várias luzes que rapidamente iluminam toda a sala. É um cenário limpo e as paredes são brancas, o chão é como um tabuleiro de xadrez, totalmente listrado.

Em uma das paredes atrás dela, há três grandes monitores que exibem uma tela chiada sem sinal.

— Observe aqueles monitores, neles serão exibidos o número de pontos que cada um de vocês ganha após alguma provação.

A imagem nos monitores se forma mostrando uma gigantesca lista de nomes e números ao lado de cada um deles. No mesmo momento eu percebo a semelhança entre a mensagem que eu recebi no meu celular e essa grande lista e com isso começo a rapidamente ligar os pontos.

— Então isso quer dizer que...

— Sim, isso tudo é real. Como eu já disse, não foram só os alunos da sua escola mas sim de todas as escolas do país, todos vocês serão divididos em grandes grupos e postos em locais diferentes onde poderão passar sua estadia até conseguirem sair desse grandioso jogo.

É tão doido e sem sentido que se torna difícil de se acreditar. Eu ponho minha mão sobre minha testa ainda tentando não enlouquecer com tudo o que eu estou ouvindo e vendo.

Fecho meus olhos e respiro fundo tentando manter o controle.

— Isso é tudo então? — Minhas palavras são um pouco aliviadas.

— Não tem mais perguntas? Uau, você é um garoto bem interessante Ryou. Bem, na verdade ainda tem muita coisa que você não sabe, mas deixarei isso para a hora certa, por enquanto lhe darei a liberdade de sair da sala branca, fora dela lhe passaremos as regras e tudo o que for necessário saber. As informações serão mandadas nesse celular.

Um celular? Um lugar onde todos ficarão presos... isso tudo se parece com um grande clichê de ficção sem contar que eles ainda forneceram celulares para todos os estudantes.

Teriam que ter muito dinheiro pra fazer uma coisa louca como essa, e qual é o objetivo disso tudo? Se eu ligar os pontos apenas o governo poderia estar por trás de algo assim, não imagino ninguém além do próprio governo fazendo algo desse tipo.

— Não sei se isso tudo é o suficiente pra me fazer acreditar em você e se devo realmente seguir o que você está me falando, mas tudo bem, me dá isso aí.

Eu pego o celular na mão dela que em resposta sorri de um jeito estranho como se estivesse empolgada e então, a mulher de cabelos prateados começa a andar em direção a uma porta preta abaixo dos grandes monitores.

— Me acompanhe senhor Ryou.

Eu realmente não sei o que estou fazendo, eu sequer tenho escolha? Fui jogado aqui do nada com poucas respostas e muitas dúvidas. Acho que o objetivo dela desde o início era me fazer seguir mesmo com essas dúvidas, talvez eu consiga mais repostas quando sair dessa sala estranha.

No momento em que a porta se abre minha visão é tomada por uma forte luz branca, foi nesse momento em que finalmente a ficha havia caído... minha vida mudaria por completo a partir dali.

Capítulo 1: Spam na caixa de mensagens.

8 de outubro de 2010. Essa é o dia exato onde tudo isso aconteceu, foi tudo tão repentino que eu mal pude controlar minhas próprias emoções.

Eu acordo as exatas nove horas da manhã, o clima está quente e o som irritante de cigarras é sempre escutado do lado de fora de casa. Hoje é apenas mais um dia normal... ou foi isso que eu pensei no momento.

Me levantando da cama e fazendo alguns minutos de exercícios físicos eu me dirijo para tomar meu café e logo em seguida me arrumar para ir para a escola. É uma sexta feira então grande parte dos estudantes faltam... eu não entendo muito bem o motivo disso, na minha opinião aqueles que faltam apenas para fazer coisas idiotas como "se divertir" são todos tolos, mas compreendo que ir pra escola em um dia como esses não é muito empolgante.

— Mais um dia... — Eu digo isso enquanto me levanto da cama dentro do meu quarto abafado.

A escola é um ambiente um pouco difícil pra alguém como eu, eu até mesmo recebi o carinhoso apelido de "o garoto sem rosto.".

Isso devido a minha expressão facial que grande parte do tempo é a mesma, desde que acordo até quando vou dormir.

Sinceramente, eu não acho que seja um problema ser assim, quando alguém me insulta eu continuo com o mesmo rosto, quando alguém me elogia eu também continuo assim, é como um mecanismo de defesa muito efetivo.

Não quero ser o cara frio da parada... eu só não consigo sorrir ou sentir felicidade em nada depois que certas coisas aconteceram comigo no passado, mas isso não é algo que eu gosto muito de me lembrar.

Ultimamente estou tentando ser mais empático com as pessoas ao meu redor.

É um pouco difícil, mas é por uma boa causa, eu não quero viver minha vida totalmente solitário. Eu acho que sinto uma leve curiosidade em saber como é amar alguém, mas pra isso preciso superar o meu trauma.

Acho que a única pessoa que eu posso dizer que consigo sentir algo parecido com "amar" é o meu pai, mas ele nunca esteve muito presente em casa então não é lá aquelas coisas.

De qualquer forma, no momento em que eu preparo o meu café e me sento na mesa o meu celular que também está em cima dela vibra sem parar, eu normalmente o deixo no silencioso, já que não há ninguém que possa me ligar ou mandar alguma mensagem pra mim.

Estranhando isso eu pego o celular o ligando e acabo me deparando com várias notificações iguais na barra de notificações.

— Hm?

Todas tem o mesmo nome "Game Over" isso parece ser apenas um Spam idiota então apenas clico para limpar a barra de notificações ignorando isso.

E logo após isso o celular é novamente lotado de notificações com o mesmo nome.

— Huuuh... parem de encher o saco.

Desbloqueio o celular e clico em uma das notificações para ver do que se trata e depois apaga-la por completo de novo.

[Você foi selecionado como participante do jogo Game Over, compareça em frente a sua escola as exatas cinco horas da tarde. Estaremos esperando por você, boa sorte... ou não.]

É isso que está escrito na mensagem. Que idiotice é essa logo tão cedo? A pessoa que enviou isso pra mim com certeza não tem o que fazer pelo jeito.

Sem mais nem menos eu saio da visualização da mensagem e apago permanentemente ela da minha caixa de E-mails.

Eu tomo uma xícara de café quente e novamente sou surpreendido pela mesma mensagem.

— Eu acho que eu não deveria ficar irritado logo de manhã né?

Decido apenas ignorar a mensagem e entro na internet para ver algum vídeo.

Abro o aplicativo de vídeos e a primeira coisa que aparece na minha aba de recomendados é um vídeo com o mesmo texto da mensagem que enviaram pra mim "Game Over! Entenda o que significa."

Confesso que agora fiquei curioso, parece que essa notificação foi mandada para mais de uma pessoa além de mim em?

Realmente cogito em ver mais sobre esse tal de "Game Over", mas resolvo deixar isso de lado e apenas procuro algo do meu interesse no momento.

— Mas o que...

Uma cara confusa surge no meu rosto após ver a quantidade de vídeos sobre essa notificação presentes na internet, isso está começando a ficar estranho, toda vez que rolo a página tem um vídeo diferente sobre isso.

Todos falam sobre a mesma coisa.

— Che-Chega de celular então.

Desligo o celular um pouco pasmo. Terminando de tomar o café da manhã começo a escutar um estranho alvoroço perto da minha casa. Parece ser um pequeno grupo de garotas próximas a janela.

Não sou do tipo fofoqueiro ou coisas do tipo, na verdade eu apenas ligo pra minha vida. Mesmo assim eu pude escutar claramente sobre o que elas estavam falando.

— O que nós vamos fazer!? Eles disseram que vão vir atrás de mim as cinco horas, eu recebi outras mensagens ontem, diziam que estavam me observando.

Mensagens? Não... isso não pode ser o que eu estou pensando. Rapidamente me interesso pelo que ouvi eu me esgueiro perto da janela conseguindo ver o pequeno grupo de três garotas.

— Você também recebeu essa mensagem não foi!? Dro-droga... o que vamos fazer? Estou dias e noites sem dormir. Várias coisas estranhas vem acontecendo toda vez que me mandam essas mensagens.

Uma das garotas se ajoelha no chão com suas mãos sobre sua cabeça como se estivesse perdendo a cabeça com a situação.

— Sã-são Stalkers não são? Só podem ser! Só podem ser!

Então outras pessoas realmente receberam essa mensagem? Não pode ser, deve ser apenas uma coincidência ou coisa do tipo. Decido esperar um pouco mais e tentar saber do que elas estão falando.

A terceira garota liga seu celular e arregala seus olhos com uma expressão aterrorizada.

— O-o que foi!?

— Não adianta fugir, veja, temos o seu endereço.

Ela lê algo no seu celular em voz alta enquanto treme. Então pelo jeito é verdade, essa mensagem está sendo mandada para várias pessoas de uma vez. O que diabos significa tudo isso? Eles mandaram o endereço de sua casa pra ela? Isso está começando a me deixar com um pouco de receio.

Um som rígido me espanta por um momento, uma das garotas desesperadamente pega seu celular é o arremessa sobre o chão lhe destruindo por completo.

— Hehe... hehe... eles... nã-não vão mais me mandar nada... nada.

Ela ri com sua mão no rosto enquanto todo seu corpo treme de medo.

— O-o que você fez Yuri!? Eles vão vir atrás de você mesmo assim!

Eu rapidamente me afasto da janela assustado com o que acabo de ver, aquelas garotas... estavam sendo espionadas?

Todas estavam aflitas e uma delas até perdeu o próprio controle a ponto de quebrar seu próprio celular. Essa mensagem... ela realmente é real? Minha cabeça está girando.

Confesso que isso me deixou um pouco inseguro sobre ir para a escola hoje, talvez eu deva levar alguma coisa pra me defender caso aconteça algo, não é?

É sempre bom se precaver. Nunca pensei que faria algo do tipo, mas sem hesitar eu pego uma faca bem afiada na cozinha e boto ela dentro da mochila.

— Não tenha medo... é apenas uma notificação idiota. — Eu digo a mim mesmo. Ainda me sinto bem tenso em relação a isso, por que diabos estou tão aflito com algo assim?

Devo ir logo, se eu demorar muito pode ser pior pra mim. Eu apresso meus passos colocando a mochila em minhas costas e abrindo a porta.

'Não devo me afobar, apenas fique calmo, fique calmo, seja cauteloso.' O caminho para o colégio é tranquilo e acabo chegando lá sem muitos problemas. Já tem bastante gente aqui esperando abrir, algumas pessoas estão olhando para as telas de seus celulares e pequenos grupos de estudantes se formam perto do muro da escola.

Uma figura se aproxima discretamente de mim, se trata da representante de classe Nayomi May, ela tem uma personalidade difícil de se lidar e evita conversar ou se enturmar com os outros, suas notas são altas e seu comportamento em sala é excepcional, mas ela por algum motivo está se aproximando de um cara solitário e sem destaque como eu.

Talvez hoje seja um dia de sorte pra mim? Bem... acho que não devo por muitas expectativas nisso, não é como se eu fosse me tornar amigo dela.

— Você viu? — Uma voz imponente vem dela.

— Vi-vi o que?

Ela põe a palma da mão sobre o rosto demonstrando uma expressão de decepção.

— Que fracasso, eu esperava mais do aluno misterioso e calado da turma.

— Por que diabos você do nada vem em mim esperando esse tipo de coisa? E eu também estou deixando de ser assim, não sou tão misterioso como você pensa.

Ela desvia seus olhos de volta pra mim com uma expressão séria. A personalidade da Nayomi é horrível apesar de ser uma garota muito bonita.

— Não pense que você pode me enganar Allan. Você se finge de bobo, mas sempre tem uma carta na manga sem contar a ninguém.

— De onde você tirou essas informações sobre mim afinal?

— Isso não é da sua conta, mas de qualquer forma, quero que me responda de uma vez. Você viu?

Nayomi grosseiramente se nega a me responder e volta com sua pergunta de antes. Poderia ela estar falando sobre aquela mensagem?

— Bem... se eu disser algo sem sentido não é minha culpa, mas é sobre a mensagem?

— Sim. Aparentemente você já sabe também então.

Entendo... então parece que essa mensagem realmente se espalhou muito chegando ao ponto de que até ela recebeu. Eu olho diretamente para Nayomi que está ao meu lado com um olhar interessado.

— Você sabe algo mais sobre essa mensagem? Eu não li ela inteira ainda mas acabei descobrindo que não se trata de um simples Spam.

Ela desvia seu olhar de mim com um jeito arrogante em resposta a minha pergunta, entretanto Nayomi puxa o seu celular da sua bolsa de maneira não muito delicada.

— Você não leu a mensagem toda?

Acho que ela não gostou do fato de eu ter perguntado mais sobre isso. Com seu celular em mãos ela me mostra o conteúdo escrito na mensagem.

— Leia por si mesmo, não irei gastar saliva com você.

Ignorando o jeito grosseiro dela, me aproximo um pouco mais da tela do celular para ler a mensagem da notificação. O seguinte texto está escrito:

[Game Over. Esse é o jogo na qual você foi selecionado para participar, esse é um movimento organizado de jeito totalmente seguro com o intuito de saber o real potencial dos exímios estudantes desse país. Espero que se divirtam afinal nem tudo nesse jogo é completamente focado nas capacidades mentais dos participantes, também teremos alguns prêmios em dinheiro. Todos os participantes serão buscados hoje a partir das 5 da tarde após o término das aulas no seu colégio Lilith High, qualquer ação tomada para que você não entre no jogo não será tolerada e teremos que usar a força.]

Eu me afasto um pouco da tela do celular e digo o que acho sobre a mensagem.

— Heh? Que estranho, não acho que essa mensagem tenha que ser levada tão a sério assim apesar de ter o nome da nossa escola nela.

Eu tento manter a minha opinião de pé sobre essa estranha mensagem. A Nayomi rapidamente contra ataca.

— Hmph! Eu não teria certeza disso.

Ela rola a mensagem mais pra baixo e um grande parágrafo é revelado diante dos meus olhos.

Dou um leve pulo pra trás assustado com o que vejo.

— Entendeu agora? É por isso que vim falar com você sobre isso, existe alguém por trás disso, seja verdade ou não, precisamos acabar com essa palhaçada.

Eu pensava que isso tudo era apenas uma brincadeira exagerada, mas parece que as coisas estão tomando uma proporção maior.

Continua...