À medida que Stéfany explorava os corredores sombrios do subsolo da mansão, ela finalmente encontrou uma sala estranha e intrigante. A sala estava repleta de relógios antigos, cada um marcando um horário diferente. O tic-tac constante dos relógios ecoava pelo ambiente, criando uma sensação de tensão no ar.
No final da sala, Stéfany viu um altar de pedra, iluminado por duas velas tremeluzentes. Sobre o altar, havia uma estátua de uma deusa antiga, com os braços estendidos para o alto. A estátua parecia apontar para algo acima dela.
Seguindo o gesto da estátua, Stéfany olhou para cima e viu outro relógio, pendurado no teto. O relógio marcava um horário específico, e Stéfany percebeu que era o mesmo horário indicado por um dos relógios na parede.
Curiosa, Stéfany examinou os relógios na parede, tentando entender o significado por trás deles. Cada relógio marcava um horário diferente, e ela percebeu que os horários pareciam corresponder a momentos específicos no passado.
Com cuidado, Stéfany começou a analisar os horários marcados nos relógios, tentando encontrar algum padrão ou conexão entre eles. Foi então que ela percebeu algo estranho: os horários pareciam corresponder a eventos importantes na história da mansão, como se os relógios estivessem marcando os momentos exatos em que esses eventos ocorreram.
Mas o que isso significava? E qual era a conexão com a estátua da deusa e o relógio no teto?
Determinada a desvendar o mistério, Stéfany examinou a estátua mais de perto, procurando por alguma pista que pudesse ajudá-la a entender o que estava acontecendo. Foi então que ela viu algo gravado na base da estátua: uma inscrição antiga, escrita em uma língua que ela não reconhecia.
Com uma sensação de urgência, Stéfany começou a decifrar a inscrição, tentando entender o que ela significava. Enquanto isso, o tic-tac dos relógios ecoava pelo ambiente, como se estivessem contando os minutos até que algo importante acontecesse.