Com a mochila pesada nas costas, Nara deixou o abrigo subterrâneo para trás e começou a subir a escada que levava de volta à superfície. Ela estava determinada a levar os suprimentos que encontrou para sua avó e garantir que estivessem seguras juntas.
Ao alcançar a superfície, Nara se deparou com um cenário de destruição. As ruas estavam devastadas, cobertas de destroços e escombros. Uma grande árvore da floresta havia caído sobre as casas, deixando um rastro de destruição em seu caminho.
Com o coração apertado, Nara seguiu em direção à mansão, preocupada com o que poderia encontrar lá. Ela sabia que sua avó estaria esperando por ela, e que precisava avisá-la sobre o perigo iminente que se aproximava.
Enquanto caminhava pelas ruas destruídas, Nara pensava no que havia descoberto na caverna. Ela sabia que os suprimentos que encontrou seriam úteis para sua avó e para ela mesma, caso precisassem se esconder ou se proteger de algum perigo iminente.
Com passos determinados, Nara finalmente avistou a mansão à distância. Ela acelerou o passo, ansiosa para chegar em casa e reunir-se com sua avó. Ela sabia que juntas poderiam enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente, mas também sabia que o perigo ainda não havia passado.