Horas antes do incidente, Nara, a neta da velhinha, desfrutava de um momento tranquilo próximo ao jardim da mansão. Ela se encantava com a beleza das flores e a tranquilidade da natureza ao seu redor. No entanto, o destino reservava para ela um acontecimento inesperado.
Enquanto Nara caminhava próximo ao jardim, uma árvore antiga repentinamente cedeu sob seu peso, abrindo uma rachadura no chão. Surpresa, Nara caiu no buraco escuro abaixo, encontrando-se em uma caverna subterrânea que se estendia pelos arredores da mansão.
Desorientada, mas corajosa, Nara explorou os confins da caverna, desvendando seus segredos enquanto buscava uma maneira de retornar à superfície. Ela seguia adiante, determinada a encontrar uma saída e retornar em segurança para junto de sua avó.
Conforme avançava pelos túneis úmidos e estreitos, Nara gradualmente se aproximava dos esgotos que corriam sob a mansão. O eco dos passos e o som das águas correntes acompanhavam-na enquanto ela seguia em frente, esperando encontrar uma rota que a levasse de volta à luz do sol.
Enquanto isso, nas profundezas da caverna, Nara se via diante de uma bifurcação. Ela teria que escolher entre dois caminhos: seguir em frente, em direção aos esgotos, ou virar à esquerda, onde os túneis pareciam se estreitar ainda mais.
Com coragem e determinação, Nara escolheu o caminho da esquerda, adentrando ainda mais nas profundezas escuras da caverna. Ela não sabia o que encontraria lá, mas estava determinada a encontrar uma maneira de retornar à superfície e reunir-se com sua avó antes que fosse tarde demais.