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Chapter 31 - Labirinto no jardim

Com cuidado, Stéfany avançou pela cripta, explorando cada canto escuro em busca de pistas que pudessem ajudá-la a desvendar o mistério da mansão. Enquanto examinava as paredes cobertas de inscrições antigas, ela percebeu uma passagem secreta escondida atrás de uma pilha de pedras.

Determinada a descobrir o que estava acontecendo, Stéfany se abaixou e começou a remover as pedras, uma por uma. Com cada pedra que retirava, a passagem se tornava mais visível, até que finalmente ela conseguiu abrir caminho através das pedras e entrar na passagem escura.

A passagem era estreita e escura, com o ar úmido e cheirando a mofo. Stéfany avançou com cautela, guiada apenas pela luz fraca que penetrava pelas rachaduras nas paredes de pedra. A cada passo, ela podia sentir a tensão no ar, como se estivesse se aproximando de algo perigoso.

Depois de alguns minutos de caminhada, Stéfany finalmente chegou a uma pequena sala, iluminada apenas por uma única vela tremeluzente. Mas a neta desaparecida da velhinha não estava ali. Em vez disso, Stéfany encontrou apenas um bilhete deixado para trás, com uma mensagem misteriosa escrita à mão.

Com o coração pesado, Stéfany pegou o bilhete e leu as palavras escritas ali. A mensagem dizia que a neta da velhinha havia sido levada para uma parte ainda mais profunda da mansão, onde o mal se escondia nas sombras. Determinada a resgatar a jovem, Stéfany guardou o bilhete no bolso e partiu em busca de pistas que pudessem levá-la ao paradeiro da neta desaparecida da velhinha.

Ao sair da cripta, Stéfany encontrou-se no jardim atrás da mansão. A noite estava calma, mas o ar estava carregado de mistério. Stéfany olhou ao redor e notou algo estranho: um labirinto formado por árvores altas e frondosas.

O labirinto era um emaranhado de caminhos sinuosos, com árvores altas que se erguiam em direção ao céu escuro. Stéfany podia sentir a tensão no ar enquanto observava o labirinto, sabendo que a neta desaparecida da velhinha poderia estar em algum lugar dentro daquele emaranhado de árvores.

Determinada a encontrar a jovem, Stéfany adentrou o labirinto, preparada para enfrentar qualquer desafio que encontrasse pelo caminho. À medida que avançava pelos caminhos sinuosos, ela ouvia o som suave do vento nas árvores e o farfalhar das folhas sob seus pés.

O labirinto era escuro e silencioso, com sombras dançando entre as árvores como espectros. Mas Stéfany não se deixou intimidar. Ela estava determinada a encontrar a neta desaparecida da velhinha, não importando o que fosse preciso.

Enquanto explorava o labirinto, Stéfany notou algo brilhando entre as folhas no chão. Com cautela, ela se aproximou e viu que era uma pedra preciosa, brilhando suavemente à luz fraca da lua. Ela a pegou e guardou no bolso, pensando que poderia ser útil mais tarde.

À medida que avançava pelo labirinto, Stéfany percebeu que os caminhos pareciam se mover e mudar diante de seus olhos. Era como se o labirinto estivesse vivo, mudando constantemente para confundir e desorientar quem se aventurasse por ali.

Mas Stéfany não se deixou deter. Ela confiava em seus instintos e continuou avançando, procurando por qualquer sinal que pudesse indicar onde a neta desaparecida da velhinha poderia estar.

Depois de algum tempo, Stéfany finalmente chegou ao centro do labirinto. Lá, encontrou uma clareira cercada por árvores altas e imponentes. No centro da clareira, havia uma pequena casa de pedra, coberta de musgo e parcialmente oculta pelas sombras.

Com o coração acelerado, Stéfany se aproximou da casa e bateu na porta. Não houve resposta. Com cautela, ela empurrou a porta e entrou na casa escura.

Dentro, ela encontrou uma sala vazia, iluminada apenas pela luz fraca da lua que penetrava pelas janelas quebradas. No centro da sala, havia uma escada que levava ao porão escuro e úmido.

Determinada a encontrar a neta desaparecida da velhinha, Stéfany desceu as escadas, preparada para enfrentar o que quer que encontrasse no porão sombrio da casa no centro do labirinto.