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Chapter 18 - Bêbados.

Sem querer meu pai se aproxima e pega nós no fraga, e fica furioso. — O que está acontecendo aqui! Não acredito que vocês estão bêbados, antes que as mães de vocês vejam isso e fique pior vão embora.

— Me desculpe pai posso explicar. —Eu falo assustada.

— Fui eu quem trouxe e bebida, me desculpe não pensei que iríamos tomar tudo. —Nicolas meio bêbado, resolve levar a culpa por mim.

— Meu motorista está lá fora vão para casa, deixa que eu me acerto com a mãe de vocês.

— Obrigado tio. —Paula olha para meu pai.

— Tio, não conta para elas sobre isso. —Stacy fala nervosa.

— Não vou, mais nunca mais façam isso, e Nicolas como você é o mais velho, e está menos bêbado. Tome conta de todos e certifique que chegarão em casa.

— Sim senhor, é melhor irmos de uma vez.

Após deixarmos todos em casa estamos apenas eu e Nicolas muito bêbados na Limusine. —Tenho 19 anos e 3 anos de faculdade pela frente, eu deveria estar bebendo demais.

— Não é isso que fizemos?

— Sim, mas não deveria ser algo ruim, eu também deveria estar indo em festas, viajando e dormindo sem compromisso com muitas garotas. Não tendo que me preocupar como posso estragar o futuro meu e o seu agora.

Nesse momento todas as palavras fogem da minha boca. — Hoje já fizemos tudo isso, menos uma coisa.

— O que quer dizer com isso? —Ele que está sentado do meu lado se vira para me olhar.

— Exatamente o que está pensando. —Novamente a bebida deixa meu lado mais sombrio tomar conta do meu corpo.

A compreensão aparece primeiro pela boca, começa a subir pelas maçãs do rosto e para os olhos, uma felicidade que ele não consegue esconder.

— Podemos ter saído apenas uma vez, mas, estou surpreso e muito feliz de poder escutar isso.

Ele se aproxima e é inevitável escapar, estou apenas torcendo para que não repare em meu rosto vermelho. Então ele me olha nos olhos e me rouba um beijo, nem um de nós estava preparado para a minha resposta. Minha respiração sai num suspiro selvagem, os meus dedos se fecham nos cabelos dele. Mesmo eu tendo beijado apenas uma vez, isso parece muito natural, ele explora a minha boca calmamente sem nem uma pressa. O beijo não tem tantos sentimentos como o de Thomas, mas, foi inesquecível. Logo ele se afasta e me olha, com seus olhos como se fosse um vulcão prestes a entrar em erupção. — O que foi isso?

— Acredito que foi apenas um beijo. —Eu respondo com o rosto pegando fogo de quente.

A limosine chega até minha casa, e faço algo que nunca pensei que iria fazer. Não pelo menos agora. — Nicolas quer entrar?

— Tem certeza? —Ele pergunta enquanto passa as mãos pelo seu cabelo.

— O que está esperando. —Eu mordo meu lábio.

Simples assim, tinha acabado de fazer a pergunta que mudaria meus sentimentos para sempre. Então quando meu motorista volta para a festa, entramos na minha casa, sem perder tempo ele desabotoa meu vestido. — Tem certeza disso? —Nicolas me pergunta, talvez seja a bebida, ou talvez eu queira ser rebelde pela primeira vez. Só sei que quero continuar, nunca senti esse calor e o coração quase saindo do peito. — Mais do que já tive, quero você me entregar de verdade para você.

Ele abaixa a cabeça e me beija depois passa para o meu pescoço, e eu já estou sem folego. — É melhor subirmos para o meu quarto.

Ele me levanta e me leva no colo pela escada até o meu quarto, sussurrando em meu ouvido. — Você é linda, maravilhosa olhe o que está fazendo comigo.

Meu corpo está completamente entregue a ele, e minha inocência o enche de ternura e paixão. Mesmo bêbados e eu sem saber o que esperar, tudo está maravilhoso. Nicolas rapidamente tira meu vestido que já está aberto e cobre meu corpo de beijos, eu gemo. — Aí Nicolas, Aaaa!

Mesmo com fogo ele está muito gentil, explorando cada centímetro do meu corpo, me fazendo sentir uma sensação de prazer e desejo que nunca senti antes, uma sensação de querer ainda mais e mais. Nicolas fala com uma voz rouca. — Prometo que vou ser gentil. Vou tentar faze-la não sentir dor, confia em mim?

—Nicolas, eu confio em você. —Eu digo enquanto o beijo.

Ele trilha um caminho de beijos que desce pelo meu estômago, ficando de joelhos, a respiração quente dele se espalha agradavelmente contra a parte interna das minhas coxas. Ele retira minha calcinha e começa a me acariciar. Eu ofego quando ele aumenta o ritmo, me fazendo trasbordar de prazer. —Nicolas eu preciso de você.

Com isso ele se levanta pega do bolso uma camisinha, mas eu só consigo pensar por que ele carrega isso. —Por que você carrega isso?

—Precaução, olha onde estamos agora.

Eu vejo sua calça e ela está mais volumosa do que antes, isso só faz aumentar o meu desejo de poder telo dentro de mim. Ele retira a camisa, eu olho para seu abdômen é bem definido, mas sem músculos. Em seguida retira o restante de suas roupas. Ele coloca o preservativo e olha no fundo dos meus olhos. —Está pronta?

—Sim, eu estou. —Meu coração quase sai do peito quando respondo que sim.

—É agora, vai doer no início, mas logo você se acostuma.

Com cuidado e calmamente, Nicolas entra dentro de mim. É uma sensação estanha, desconfortante, e sim quando ele se meche doe um pouco. Eu não consigo aguentar e solto um gemido.

—Você está bem, estou machucando? —Ele me olha parando de se mexer.

—Não, por favor continue...