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Chapter 54 - Batiskana 1

Monge Sariel chegou até Embolo. Era de manhã dentro do monastério. O monastério ficava na capital real dentro das muralhas. O acesso era difícil por dentro do castelo. Somente alguns sabiam como chegar dentro dela. Não que a entrada fosse secreta, mas não tinha o que pessoas além de monges ou pessoas da família real fazerem ali. Era uma entrada fechada e era aberta para aqueles que veneravam a deusa. As coisas não estavam bem desde que aquele incidente incendiou a todos dentro do castelo. Os olhos de todos estavam desconfiados com possíveis traidores do reino.

- Alguma coisa?

- Procurei por todos os lugares.

- E o que achou?

- Nada ainda.

- Ele ficará bravo.

Fora até o monge mestre. Estava num grande salão de dentro de uma das casas. Ele havia que lhe contar algo sobre aquilo. Era algo mais do que trivial. Era algo que ele precisaria ver.

- Vossa excelencia.

Ele se virou após estar orando para a Deusa. Era uma oração muito importante que todo monge fazia a certo horario para ela. Era assim tudo dentro daquele monastério.

- Sim.

Sariel aclamou em seguida. Estava cansado de ficar procurando e tinha algo a dizer.

- Encontramos algo.

- E o que seria?

Sariel mostrou o documento. Ele ergueu a sua mão com o papel e a mostrou ao lider. O líder olhou para aquilo que estava escrito e segurou com suas duas mãos. Seus olhos se arregalam ao ver aquilo.

- Não me diga que...

(...)

Batistlav saía com Marcondes escondido dentro de uma carroça. Era parte do começo do plano feito por um cavaleiro bêbado que ficava dentro dum bar o dia inteiro e patrocinado para um homem que era um nobre com valores duvidosos que por algum motivo sustentava as aventuras daqueles mercenários em locais distantes. Um plano simples que poderia ser feito por poucaa pessoas, mas que era crucial para alguém com a cabeça a premio fazer.

- Como está?

- Ainda não passamos pelas muralhas.

O barulho do caminhar do cavalo a noite não denunciava. Era incrivelmente baixo e ninguém suspeitava de que haveria algo a ser verificado. De qualquer forma, teríamos que passar pelas muralhas. Elas eram cheias de guardas em qualquer hora do dia. Ainda mais com os recentes ataques a vilarejos na fronteira.

- Ei, você!

O guarda se aproximou. Estava usando armadura de ferro da cabeças aos pés e portava uma espada longa de uma mão que estava sacada. A espada era de ferro e estava muito bem afiada.

- O que traz aí dentro?

Ele suava frio. Para suspeitar de uma carroça em tempos de guerra e invasão de monstros ers muito fácil. Esperava que não verificassem muito. Precisava passar e ir para o próximo vilarejo logo.

- Somente cereais.

Um outro guarda puxou o que cobria na carroça. Era uma lona branca grande que cobria bos parte da mercadoria.

- Vamos ver!

O guarda puxou a lona. Era quase certo que veria a mercadoria que estava levando.

- Mas.... o que é isso?