Chereads / The promise between the pages / Chapter 3 - Uma conversa com Kyokan Ai

Chapter 3 - Uma conversa com Kyokan Ai

- Omoiya-kun certo?

- S-Sim.

Ele olhou pro relógio, olhou no fim da rua para ver se viam estudantes, e sim viam aos montes, ele fecha os olhos da um suspiro, levanta, bate com as palmas das mãos nas bundas para tirar poeira que ficava ali por causa do banco , ele olha para a garota de um pequeno sorriso, mas um sorriso muito pequeno mesmo, era um ínfimo contorcimento nas extremidades dos seus lábios, não sei nem dava para chamar isso de sorriso, ele fala para a garota. Não sei nem dava para chamar isso de sorriso, ele fala para a garota. Não sei nem dava para chamar isso de sorriso, ele fala para a garota.

- Eu não quero ser rude mais eu posso ir, já esta na hora de ir para uma aula - ele pede para a garota com uma voz calma.

- Ei e só assim? Tipo pergunto seu nome e você só vai embora? - Fala ele borbulhando de raiva enquanto olha o garoto.

Ele da um suspiro, respira um pouco, fecha seus olhos por um momento e pensa algo como" Meu deus oque essa menina esta gritando em plena sete horas da manhã? ", Mas ele só pensa mesmo, ele resiste em não falar e só se levanta batendo na sua bunda para tirar uma eventual sujeira, ele vira de costa e sai andando, para não pesar na consciência e ele não se sentir um humano sem compaixão ele pensa "pelo menos vou cumprimenta-la" ele da um "adeus "

- Ei espere aí - grita a garota em uma estridente voz enquanto ela segura o garoto pela barra de sua camisa - Era para gente ir junto não, já estamos juntos, a escola e logo ali, aliás seu desgraçado sabe quantos garotos adorariam ter eu o chamando para ir à escola? - fala ela o segurando pela gravata fazendo ele virar o rosto e sussurrar um " que medo em voz baixa ".

- Desculpe falar… - ele se esquece do nome dela.

- Ai.

- Desculpe falar Ai ojou-sama, mas os Yanderes estão na moda há muito tempo.

- Eu não sou Yandere- fala ela fazendo um fofo bico e virando-se para o lado, evitando o contato visual com o garoto.

-Não, você e uma Tsundere, por que diabos esta dando uma de tão fofa agora - ele fala baixo o suficiente para a garota não escutar.

- Ahn deixando isso de lado que tipo de garoto não quer sai com uma garota?

- Não me diga que… - fala ela com o rosto assustado.

- Sim, exatamente o que fusão - fala ele com um rosto serio e uma cara de mal.

- Serio? - pergunta ela com a mão na boca chocada.

- Não, foi uma piada - fala ele com o mesmo rosto serio.

- NÃO FAÇA PIADAS COM UMA CARA TÃO SERIA! - grita ela.

- Aliás qual sentido de andarmos juntos para a escola, e só vira a esquerda e já estaremos nela, não chega a ser nem duzentos metros.

- Sei la, mas melhor que ir sozinho, aliás porque você só perguntou isso agora, nos já estamos na metade do caminho.

Era normal apesar do tamanho ser fora dos padrões, ela tinha um 'design' arrojado para uma escola, por isso chamava atenção, esse design continua ainda desde o tempo que uma escola era uma universidade, para ser mais detalhado uma arquitetura das escolas tinha muitas janelas de vidro e também tinham uma característica de ser extremamente alta em questão de andares, ela tinha cerca de 5 andares.

- Alias ​​Omoiya-san você e bom em estudos ou esportes?

- Estudos, por que a pergunta? - fala ele visualizando para o lado encarando a garota olho no olho.

- Porque essa escola e uma escola de grande reconhecimento em esportes, também e bem reconhecido no âmbito de estudos.

- Entendi, posso presumir que você e boa em esportes? Pergunta ele colocando o dedo indicador na boca, levantando o queixo e levando seus globos oculares no canto do olho para enxergar a reação da garota.

- Sim, sou muito boa em basquete.-Depois dessa afirmação da garota se passa uns seis segundos ate uma resposta do garoto.

- Hãa… legal - fala ele cocando a cabeça como se está muito a pensar sobre isso.

Janelas grandes e abertas com persianas brancas limpíssimas que ao raiar do sol brilham como uma lâmpada.

E eles pareciam ser pessoas meio, simplórias, o conceito de simploriedade para ele com certeza era deturpado, ou talvez só diferente? Nenhum fone esta tocando música clássica, ele adora música clássica, estava tocando " Chopin ", ele achava a melodia dos" Nocturne in mi menor "algo bem calmo, era quase uma sinfonia da sua vida, quase sempre ele a escudava, mesmo que ele gostasse mais de" Bach ", principalmente algumas pecas tocadas no violão como as pessoas da sala logo foram percebendo ele, ele era a quem chamava a atenção, tinha seus longos cabelos pretos, com pontas que parecem que foram cortadas a giletes.

Mas a sala logo percebe que ele não e muito de falar, isso não e dificil de ver, se você olhar em seus olhos, e como se ele estivesse se rejeitando a querer olhar pra você, esse clima e quase uma armadura feita do mais puro metal para não gerar coisas desconfortáveis. Ele espera a professora chegar em sua classe era uma conhecida dele, ele já tinha visto em algum lugar, ele só não consegue se lembrar, a mente fica tentando se lembrar de quando desiste e para tentar se lembrar.

Mas entre essas palavras era possível ouvir no fundo da sua mente algo, como um metal arranhando um vidro ou som agudo estridente da voz de alguém a bera do desespero percorre a sua consciência, era como se num lugar nebuloso e nublado ver alguém falando , uma frase era essa.

- Não quero pensar, não pense!

A forma de pensar dele era meio incompreensível, mas nunca sem lógica, ele tinha a lógica de usar ela o mais minimamente possível, eles vão para um foro ficar fora das salas, ela vai ser em uma quadra coberta, aquele era o lugar que disputavam os jogos de basquete decisivos, ao contrário das outras quadras que eram para treinos apenas, uma quadra era grande o necessário para que dentro dela tirando a arquibancada coubesse a todos os alunos, olha que ainda tinha espaço para um palco, o lugar se localizava na esquerda da escola, era o lugar mais próximo que tinha do colégio, entre ele e a escola uma única coisa que existia era um grande canteiro de gramíneas, desde capim ate outros matos que eram cereais como cevada, etc.

uma simples refração de um raio de sol passando por uma fresta e mais que o suficiente, ele uma pessoa especialidade de meditação com si mesmo de uma maneira tão brusca que seu cérebro meio que restringia o som, ate ele achava isso meio estranho. ele apenas vai para frente.

Ele gostava da tênue melodia da natureza, ele estava aproveitando isso ate que aparece alguem em suas costas ele não percebe, mas o vento muda de direção e agora bete nas suas costas.

Ele vê no canto de seus olhos se estendendo ate quase chegar na planta que ele segurava uma nuvem negra na mão, era o que parecia a primeira vista, um abraço das trevas, alguma enfermidade lhe engolindo, sues olhos arregalaram, mas não em terror, ele notou ser mechas de cabelo, brilhavam como pérolas, eram cabelos negros de uma garota.