Capítulo 81 — André VS Armadura de prata, parte 02
Deitado no chão a armadura de prata ambulante imediatamente se levantou como se nada estivesse acontecido, e em seguida avançou com uma grande velocidade como se fosse um guepardo correndo atrás de sua presa, com essa velocidade em movimento ele rapidamente alcançou André que se encontrava a dezenas de metros de distância dele, não perdendo tempo com mais nada a armadura de prata efetuou um golpe com sua espada em posição horizontal na altura do pescoço de André.
Vendo aquela espada vindo para separar a sua cabeça do restante do seu corpo André rapidamente fez uso dos seus instintos naturais de batalha obtidos com 1.000 anos de batalhas ininterruptas ele curvou o seu pescoço para atrás o que impediu a espada de degolar o seu pescoço, mas os movimentos de André não se encerrando em uma mera esquiva pois após a lâmina da espada empunhada pela armadura de prata roçou pelo pescoço de André deixando uma leve corte superficial em sua pele que imediatamente desapareceu graça a imensa vitalidade que fluía pelas veias do corpo de André que lhe conferia uma capacidade regenerativa instantânea.
Escapando de um golpe mortal, André de maneira imediata desferiu um golpe com o seu punho esquerdo que seguiu por uma abertura deixada pelo seu oponente quando ele lhe atacou, o punho de André seguiu pela abertura e atingiu o abdômen do inimigo, o golpe possuía um tremendo poder que acabou gerando um estrondo violento que poderia ser identificado como fruto de uma colisão de um caminhão de dezesseis rodas em velocidade máxima com uma parede de aço puro, a potência do ataque podia ser comprovada pois as consequências do ataque estavam ali presentes.
Uma outra nuvem de poeira tinha se erguido por causa da onda de choque causada pelo impacto do golpe e também a armadura de prata ambulante foi erguida no céu a vários metros pois o punho de André atingiu a armadura de prata em uma direção de baixo para cima, vendo o seu adversário indo em direção do céu André não perdeu tempo e utilizou a sua força e deu um salto que fez com que ele fosse parecido com um foguete sendo lançando em direção do céu, em menos de um instante André estava a vários metros de altura no céu onde ele encontrou a armadura de prata ambulante, imediatamente André deferiu o seu próximo ataque, um poderoso soco que fazia o vento rugir como se estivesse sendo rasgado por pura força bruta, quando o golpe atingiu o seu alvo fez com que a colisão acabasse gerando um estrondo sônico que fazia parecer como se uma bomba estivesse sido explodida no local do impacto.
O golpe pesado de André fez com que a armadura de prata caísse do céu indo em direção do chão como um meteoro que viajava para colidir com o solo em uma velocidade super sônica semelhante a um avião a jato até mesmo um Sonic Boom que ocorre quando um objeto quebra a barreira do som podia ser ouvido, quando a armadura de prata ambulante finalmente colide com o solo o impacto gerou abalos sísmicos que com que toda a arena tremesse como se um terremoto tivesse acontecido, e no local do impacto uma pequena cratera podia ser vista e no centro se encontrava o objeto que criou a referida cratera que era ninguém menos que a armadura de prata ambulante totalmente estirado no chão com diversas rachaduras espalhadas pela superfície da sua armadura mostrando a potência do golpe que ele acabou de receber.
Já André que ainda estava no céu sendo afetado pela gravidade e caindo do céu e pela velocidade de sua queda ele tocaria o chão depois de 1 minuto, porém André não esperou pois quase imediatamente após o seu inimigo colidir com o solo André se moveu para realizar o seu próximo ataque, em seus dois braços chamas emergiram com uma coloração escarlate extremamente vivida e o calor emitido por essas chamas era tão intensa que fazia o ar se tornar rarefeito como se um vulcão estivesse logo abaixo.
Com os seus braços em chama André cerrou os seus punhos e moveu o seu punho direto como se fosse desferir um simples soco no ar, quando o punho se estendeu e atingiu o vazio, no momento seguinte a chamas que encobria o seu braço direito saiu pelo seu punho e tomou a forma de uma ave com suas asas estendidas e viajou até o seu alvo que era ninguém menos que a armadura de prata.
A ave de fogo com uma com uma grande velocidade que vazia o ar uivar como se estivesse sendo cortado por uma lâmina extremamente afiada, como uma verdadeira ave de rapina o pássaro em chamas se dirigia até a sua presa, quando finalmente ela alcançou o seu alvo ela imediatamente colidiu com ele.
No momento seguinte uma enorme explosão de fogo se materializou que encobriu vários metros no raio da explosão, mas no momento seguinte uma segunda explosão emergiu nos mesmos moldes da anterior pois ela foi originada do segundo pássaro de fogo que foi disparado pelo seu punho esquerdo.
Após o término das duas explosões se encerrarem André finalmente pós os pés no chão novamente, e no momento seguinte ele se dirigiu até o local das explosão e quando ele chegou no local, uma cena se formou diante dos seus olhos e nela mostrava uma cratera de vários metros de diâmetro que fumegava como se fosse a boca de um vulcão em erupção pois emitia um calor com uma intensidade semelhante a de um poço de lava expostos, ao redor a areia do chão possuía uma coloração escura como carvão e um calor abrasante também era liberado por essa areia, no fundo dessa cratera se encontrava aquela Armadura de prata
porém ela estava em pedaços totalmente destroçada, o elmo da cabeça não estava mais no lugar de costume, o seu direito estava totalmente despedaçado com fragmentos espalhados pela cratera, as pernas da armadura também foram destruídas, e assim a vitória do combate foi decidida.
Nota do autor : gostaria de pedir que para aqueles que puderem e quiserem efetuem uma doação via pix em qualquer valor , para poder me ajudar.