Capítulo 80 — André Vs Armadura de prata, parte 01
Segurando a espada que ele pegou do estande de armas da arena, André andou em direção do sujeito de armadura localizado no centro da arena, com cada passo que André avançava a imagem do cavaleiro de amadura ficava cada vez mais nítida diante dos olhos de André, a cor prateada enfeitava a superfície de metal de sua armadura, nas aberturas dos olhos no elmo da armadura um brilho dourado podia ser visto o que indicava que essa armadura não era utilizada por nenhuma pessoa ou outro ser vivo.
Com apenas dez passos separando os dois os dez passos de André pararam, sem demora a armadura de prata efetuou um corte lateral com sua espada que se encontrava em sua mão direita para separar a cabeça de André do restante do corpo, porém André não um novato quanto se trata de combate então prontamente respondeu ao ataque do seu oponente com um movimento da sua espada em sua mão direita, o movimento de contra golpe de André era movido por um força tremenda que fazia o ar rugindo como se estivesse sendo rasgado de forma violenta.
A força desse golpe podia ser comprovada com a colisão que ocorreu com o golpe da armadura prateada que era movido por uma força nada inferior ao golpe de André, essa colisão de golpes realizou um estrondo muito forte como se uma bomba estivesse explodindo no ponto de encontro das duas espadas, a areia no chão da arena se levantou e cobriu todo o espaço da arena, os dois adversário foram separados pelos efeitos repulsivos da explosão sônica que foi gerada pela colisão dos dois golpes.
"— Pelo visto a força física dessa armadura ambulante é idêntica a minha" André constatou após experimentar o impacto do golpe do seu oponente em primeira mão que fez a sua mão tremer, focando a sua atenção ao seu redor no ambiente ao redor buscando o seu adversário, porém todo o seu campo de visão foi completamente bloqueado pela nuvem de areia que havia sido levantada pela explosão sônica, porém esse obstáculo não impediu o seu inimigo de encontrá-lo, pois usando os seus instintos de batalha que foram refinados durante 1.000 anos de batalhas sangrentas André moveu a sua espada e bloqueou a espada da armadura ambulante vinha em sentido vertical para abrir a sua cabeça no meio como uma fruta de feira.
André imediatamente sentiu o peso do golpe que fez com que ele flexionasse os joelhos, com o seu sendo bloqueado a armadura de prata imediatamente mudou o seu movimento para um golpe horizontal que visava dividir o corpo de André em dois atingindo a sua cintura, felizmente André rapidamente se recompôs e realizou dois passos para trás que o salvou de ser dividido em dois.
Porém ele não saiu ileso pois em sua cintura uma faixa dourada que não era nada menos que o seu próprio sangue que vazou de um ferimento causado por uma lâmina afiada, mas felizmente até a sua intensa vitalidade foi replicada pelo orbe de simulação: Arena dos Aesir pois o ferimento se fechou imediatamente no segundo seguinte sem deixar rastro de um possível ferimento de espada a não ser uma pequena quantidade de sangue que ficou sob o ferimento, que manchou as suas roupas.
"— Acho melhor eu ficar sério nesse jogo, pois esse cara não é de brincar em serviço" André decidiu, em seguida ele soltou a sua espada pois André não tinha escolha a não ser admitir que em uma luta de esgrima o seu oponente é o vencedor então não há sentindo em segurar uma espada.
Com as suas mãos completamente desarmadas André ergueu os seus punhos para iniciar a próxima rodada, ao contrário do esperando de um cavaleiro de armadura o seu inimigo não soltou a sua espada para uma luta justas em condições iguais muito pelo contrário ele prosseguiu para o próximo ataque com tanta força como antes, um movimento de espada que fazia o ar uivar vinha em direção de André na vertical para mais uma tentativa de abrir a sua cabeça.
Porém André não se intimidou, muito pelo contrário ele avançou e segurou o pulso que segurava a espada parando o golpe, mas a armadura de prata não redirecionou sua espada para o próximo ataque pois dessa vez André apertou os seus dedos sob o pulso dele impedindo de move-lo, e com essa oportunidade André deferiu um poderoso soco que colidiu com o elmo da armadura que a fez voar vários metros a frente, mostrando a potência que poderia derrubar um prédio.
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