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Chapter 42 - Início da guerra - independência

Início da guerra - independência

Sangue, depois de matar Shin, nós rapidamente usamos uma desculpa qualquer para movimentar os guardas e matar todos os soldados que o grande comerciante tinha trazido, com isso não deve existir qualquer força dentro da cidade para nos opor, além de roubarmos todo ouro que ele tinha trazido.

...

- Ei! O que vocês dois estão fazendo. - Sayaka reclama irritada.

Ela acabou de dar seu discurso na varanda, depois disso voltou para dentro da casa, lá fora comemoram alguns, ficam apreensivos outros.

- Apenas beijando.- Akeno responde prontamente.

- Existem momentos melhores para fazer isso!

- Por que ficou tão irritada? Por acaso... - Akeno sussurra algo para Sayaka, não consigo ouvir.

- Não é nada disso! - Sayaka responde envergonhada.

- Hehe! Tem certeza que não é nada, acho que a gente tem que conversar um pouquinho Sa-chan. - Nozomi, até agora quieta diz.

- Tanto faz.

...

- Lutem!

Um juiz grita, Akeno se move para frente, em menos de um segundo o guerrero cai. Suspiro! Qua saco, é óbvio que ela vai ganhar, mesmo assim vai ser bom para nossa moral militar se todos souberem que temos um monstro desses do nosso lado.

- Eu ganhei!

Akeno a cena na minha direção sorrindo depois da vitória

- Blé! Ela não teria ganhado sem a armadura e armas que eu consegui para ela.

Nozomi faz biquinho e diz. Honestamente ela ganharia até de mão vazias sem um braço, mas não importa.

- Eu sei, você fez um excelente trabalho. - Faço cafuné e a mimo um pouquinho.

- Hehe! Vou fazer meu melhor.

Ela diz com um lindo sorriso, depois me abraça.

Continuo assistindo o torneio, mas não houve nada que valesse a penas, mesmo os mais fortes participantes não tinham muita chance contra Akeno, quem os eliminou rapidamente.

- Sabia que ela estaria tirando vantagem, ainda bem que acabei rapidamente esse treco.

Assim que vence ela pega seu prêmio vem se encontrar com nós dois na arquibancada.

- Haha! - Nozomi ri.

- Não vou perder.

Akeno abraço meu outro lado, algo bem gostoso não deve negar. Apesar de sentir alguma pena dos caras que foram massacrados sem chance de revidar.

- Quando mestre quiser. - Akeno diz.

Várias coisas aconteceram, não muito importantes para ser honesto, mas no fim acabei em um encontro e posteriormente em uma casa sozinho com a Nozomi e a Akeno

- Ninguém tem problemas com isso?- Pergunto

- Claro que não.

Ambas respondem prontamente, nesse caso não tem mais por que me preocupar, apenas deixo elas fazerem como preferirem. Tiro as roupas.

Me sentei numa cadeira, as duas ficam peladas de cabelo solto, cuidando do meu glorioso com seus peitões. Tenho que dizer que é bem agradável. Não tenho realmente do que reclamar apenas as deixo fazer seu trabalho corretamente.

...

- Isso é bom, realmente bom.

- Gozando

Em pouco tempo chego ao clímax.

Assim passamos nosso tarde, até por que não tinha nada para fazer até que a notícia que estou esperando chegar.

Pi! Pi!

Um pássaro pia e me chama, um mensageiro mando por Sayaka, no momento estou com as duas garotas na cama.

- Terei que ir.

- Já. - Elas reclamam.

- Sim, haha! Tenho coisas importantes para fazer afinal.

Em pouco tempo estou na mansão principal,

- Ola!

- O que estava fazendo, como pode ficar tão relaxado num momento desses?

- Porque se até eu ficasse tenso como posso esperar que os outros pensem com calma, por isso pode relaxar tá. - Faço cafuné na sua cabeça.

- Suspiro! Afonse parece apavorado de nos seguir.

- Imaginei nesse caso acho que deveria ir…

- Não precisa já o convenci.

- Sério, bom trabalho.

- Não queria te interromper afinal. - Ela murmura bem baixo, mas resolvi não insistir nisso.

- A resposta, para a carta que mandei, pedindo auxílio das forças armadas deve chegar logo.

- Entendo, nesse caso acho que deveríamos esperar um pouco apenas.

- Sim… Êh! Quer tomar um chá até isso.

- Claro sem problemas.

É bastante curioso a ver agindo de forma tão tímida. Assim que aceito ela vai rapidamente pegar as coisas na cozinha, quando volta sua timidez já sumiu, parece que já recobrou a compostura.

Ela serve o chá.

- Delicioso. - Dig com um sorriso.

- …

- O que achar sobre Nozomi e eu?

A pergunto diretamente, não tinha nada para fazer, então resolvi brincar um pouco com as reações da garota na minha frente.

- Isso…

Ela parece não saber o que dizer frente a uma pergunta inesperada.

- Não sei ao certo, é um pouco estranho tudo isso, mas sei que ela está sorrindo bem mais agora, ela parece mais confiante também, parece não, ela está mais confiante.

- …

- Ela me disse que depois de ter conhecer e vir para esse mundo, ela passou a achar que pode fazer qualquer coisa, o que é bem impressionante, nunca consegui a ajudar com seu problema de auto estima.

Me surpreendo com uma inesperada resposta séria, sua boca se move devagar, meio em dúvida do que falar, fofo e ao mesmo tempo sério, além de claro belo, assim estava seu rosto.

- Sabe eu…

Don! Don!

- Sayka-sama um mensageiro do exército chegou.

- Vamos!

Ela prontamente se prepara para ir, parece querer fugir do que estava prestes a dizer, mesmo que fosse algo tão importante, realmente uma pena.

De qualquer forma vamos receber a mensagem, espero que seja bo…

- Infelizmente não poderemos lhe dar apoio, às forças armadas vem risco na sua atual mobilização, que já não se baseia na lei, por isso preferimos ficar neutro nessa situação.

Sayaka parece apavorada ao receber a notícia, suspiro! Vai dar bastante trabalho resolver isso agora, malditos covardes, apenas façam como eu quero.

As coisas podem ficar bem complicadas a partir de agora.

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- "Ei! Ei! Preciso da sua ajuda, teremos uma mudança de planos"

- "Entendo, pode deixar comigo".