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Chapter 45 - Início da guerra - a deusa da guerra

A vitória já se tornava cada vez mais clara, o general abre os portões da fortaleza, um mar de tropas adentra, ainda existe um pequeno grupo que resiste tentando ganhar tempo, mesmo assim não é capaz de fazer muito.

- Não permitirei que fuja, vão atrás dela.

Vendo que a líder tentava fugir o general ordenou, várias tropas a persegue pela cidade, encurralada foge até um grande castelo, antes sede central da guilda de mercadores, logo fecha o portão e ativa as defesas.

Tom! Tom!

Obviamente isso é inútil, logo as tropas destroem tudo em seus caminho, enquanto marcham animada mente para uma vitória fácil.

HAHAHAHA! Um grande sorriso se abre. O ódio que se acumula, os desejos macabros, agora é hora de começar a humilhação escória que ousa me desafiar, HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Pensamentos macabros ocupavam a mente dá normalmente calma e pacífica Kana.

BOOMM!

Um grande incêndio, explosões matando milhares, a cidade foi tomada pelo fogo.

Dooomm!!!!!!

Fazendo enorme barulho repentinamente os portões do forte são novamente fechados, impedindo que mais tropas adentre e mais importante impedindo que qualquer um saia.

Calor insuportável.

- Merda! Abram os portões agora mesmo!

Logo o general nota que foi pego em uma armadilha.

- Não dá, está emperrado, eles destruíram o mecanismo de abertura.

Logo ficou claro, essa foi uma estratégia suicida, ninguém poderia sair e mesmo se quisessem entrar não poderiam ajudar muito.

Fush! O fogo se alastrava rápido, muito mais rápido do que deveria, afinal as casas abandonadas tinham sido previamente preparadas, toda a cidade estava lotada de material inflamável.

Tom! Tom! Os soldados tentava destruir o portão para fugir, mas a cidade rica como era, não contava com simples portas de madeira para se proteger, mas sim uma grossa camada de ferro.

- Maldia! Você é louca vamos todos morrer assim!

Enquanto alguns sofrem, outros tentavam matar a garota, cujo cabelo loiro agora estava vermelho de tanto sangue.

- Venham.

Mesmo assim sem sucesso, o castelo era grande, cheio de salas e lugares para se estar, se aproveitando disso Kana fugia e matava continuamente, era impressionante seu vigor, quase como um monstro invencível.

Pow! Pow!

Matando sem parar com sua lança e quando pressionada usava sua pistola, Kana então foge do castelo, dessa forma consegue despistar os soldados e se misturar com o caos.

- Vejamos, parece que está indo bem, agora só preciso acabar com a cadeia de comando.

Kana diz, então começa a andar em meio ao caos, alguns tirava desesperadamente suas armaduras, tentavam apagar o fogo, cometiam suicídio, tentava escalar as paredes, todo faziam o melhor para correr pelas suas vidas.

- Se acalmem todos, vamos apagar o fogo e abre as portas.

Enquanto faz magos impedirem que o fogo se aproxime de si, os de maior patente tentava organizar as dispersas tropas, de uma forma ou de outra estavam conseguindo, mesmo que tivessem uma grande perda, ainda conseguiriam sobreviver se organizados.

Pow! Pow! Pow! Pow! Pow! Pow! Pow! Pow! Pow! Pow!

Vários tiros vem repentinamente, sem um segundo de reação kana mata a maior parte dos comandantes, principalmente aqueles de maior patente, sem ameaças, sem tempo para pensar, a morte simplesmente vem junto com o som de tiro.

- Rápido me protegem e mantém el..

Mais um morto, os soldados não têm coragem de tentar a parar, o sangue de inimigo que escorre por todo, sua força e importância, fazia com que todos temam chegar perto, naquele momento os soldados passaram a realmente acreditar, que Kana era uma deusa da guerra.

Sangue. Sem hesitar com sua espada ela faz as cabeças rolarem, agora já não havia mais nenhum comandante restante.

- Se alguém estiver interessado pode me seguir, caso ainda queiram lutar apenas façam isso logo, vou mata-los e ir embora.

Suas palavras não foram irritadas ou altos, não precisava, todos tinham sua atenção no que ela dizia, com uma voz calma, serena e desinteressada, ela ainda aterrorizou todos.

Alguns se ajoelharam, outros fugiram, ainda houve um corajoso que tentou a atacar, mas sua coragem não durou muitos segundos, pois logo morreu.

Kana segue andando em direção ao seu destino, alguns resolvem a seguir esperando uma chance de sobrevivência, mas ela apenas anda até a parede do forte, então… Bommm!

- Quanta força! - Todos se surpreendem.

Kana abre uma abertura na extremamente grossa parede do forte, apesar de ser muito mais um ator, do que um feto, pois aquele ponto já tinha sido previamente enfraquecido e preparado para quebrar.

- Adeus.

Ela passa pela fresta, lá fora um pequeno grupo a espera, ela foge a cavalo, já o resto briga para conseguir fugir pela pequena fresta, alguns conseguem, mas a maioria morre.

DOOMM!

- O que é isso.

Quando aqueles que deram sorte de ficar para fora, finalmente conseguem derrubar os portões a força se deparam com o inferno, as cidade tinha se tornado pó, a maioria estava morto, os que sobrevivem dizia: "a deusa da guerra, foi ela, ela fez o inferno"

Logo os boatos sobre a garota que teria massacrado um exército sozinha se espalharam, medo se instalou entre as tropas, alguns admiravam os feitos, outros desertavam querendo evitar a enfrentar.

Apenas uma coisa era certa, a derrota foi devastadora, mas como dizem Desgraça pouca é bobagem.

- General, general!

- Que foi?! - Pergunta irritado.

- O general Rui armstrong nos traiu, junto com uma parte dos rebelde que fugiram ele tomaram duas cidades.

- Que? - Já muito irritado ele pergunta e continua. - Quais foram?

- O general tomou a base militar e os rebeldes a cidade da Tanya.

Vale dizer a cidade deveria ter um nome, mas a garota responsável por ela preferiu dar esse nome tosco.

- A cidade da Tanya? - Pergunta incrédulo. - Como assim, eles pretendem brigar com ela.

- Não sei, parece que ela não quis fazer nada.

- Espera isso que dizer!

Naquele momento o homem notou, acabou, ele foi enganado, estava cercado, logo seu fim viria.

Enquanto os derrotados choravam, rebelde e o general Rui se preparavam para um encontro às escondidas, pretendiam planejar uma guerra civil.

Já a participação de uma certa cidade no plano dependia dela ter ou não sobrevivido ao ataque da igreja, todos esperavam ansiosamente a resposta para isso, principalmente Kana.