Chapter 32 - Capítulo 32

Prov. Alisson Potter

Me ofereço para ajudar Sarah, depois que terminamos de por mesa, saio pouco para varanda dos fundos e me sento nós de graus, sinto uma enorme enjoou vindo sobre mim, tento reprimir essa anciã toda, mais isso aumenta meu enjoou.

Eu escudo passos, vindo em minha direção.

- Alisson.

- Oi! Sarah precisa de ajuda? Ela se senta ao meu lado.

- Não, mais acho que esse copo de água pode ajudar no enjoou.

Eu me surpreendo com que ela disse, mais não recuso copo de água.

- Obrigado.

- Existe uma possibilidade de estar grav... - Eu não deixo ela terminar.

- Não, quero disser acho que não, tomo anticoncepcional todos meses, nunca pedir uma consulta, acho que não ah chance. - Minha cabeça da um giro de mil voltas. - Se houver são poucas chances de acontecer.

- Entendo. - Ela abre um sorriso acolhedor. - Recentemente trocou a medicação?

- Sim. - Eu estou me sentido pouco sonsa. - Semana passada. Eu digo fazendo as contas em minha mente. - Porque a que eu estava tomando perdeu efeito em mim.

- Certo. - Ela me olha por instantes como se pudesse ver, os conflitos em minha mente. Alisson?

- Sim.

- Já pensou em ter filhos algum dia? - Sorrio para ela.

- Pensei nisso faz algum tempo. - Me lembro dos medos de Jay... Sei que isso tudo sonho distante. - Mais coisas não são tão simples assim. - Olho para minha sogra que me olha com aquele jeitinho acolhedor. - Jay têm certo medo desse assunto. - Sorrio pouco tímida. - Mesmo que ele diga que ficaria ao meu lado. - Desvio meu olhar dos dela - Eu sei que isso o apavora.

- Ele tem muitas barreiras. - Eu concordo com essa avaliação. Não posso estar grávida, não quando eu sei que existe uma pequena possibilidade dele estar um pouco aberto está possibilidade. Não posso estar grávida! Por favor, Deus... Não agora. - Vêem. - Escudo voz da minha sogra. - Vamos jantar.

Encontramos todos na mesa, eu me sento ao lado de Jay que saí da sua conversa com Jasper para me olhar, mais tento todo custo disfarça apenas sorrindo.

Ele me analisa por instantes, logo volta para sua conversa.

Jantar está rolando em minha frente, mais minha cabeça está nessa pequena possibilidade, eu tenho medo de ser mãe, estou apavorada com reação do Jay.

Nesse momento queria conselho de Emma, mais isso não será possível, eu não estou pronta para isso.

- Jay? - Karen chama, e eu vejo brilho em seus olhos mais isso me causa arrepios. Jay vira cabeça para ela, como se fosse pedido para continuar. - Estava me lembrando que Mark tem feito muitas viagens, pela sua empresa, mais você raramente aparece na média. - Ele sorriu irônico, olha para pais que acenam com cabeça.

- Talvez seja porque aprecio minha privacidade, em quando as minhas viagens a negócios são sigilosas. - Ela olha com certo receio. - Enquanto ao Mark fazer viagens para a empresa isso me surpreende.

- Não deveria, meu genro não é como seu pai que trabalha para governo. - Jay sorriu abertamente. É eu vejo Mark ficar nervoso.

- Garanto a senhora que meu pai é realizado profissionalmente. - Ela se encolheu com olhar dele. - Porque ele faz exatamente o que ama. - Ele acena em direção Mark. - Seu genro que presumo que ama tanto, vendeu sua empresa ah um ano atrás, séria impossível ele viajar a negócios.

- Sim, vendeu e adquiriu outra mais lucrativa.

- Senhora não me compreendeu, seu genro Mark a vendeu para mim. - Ela olha confusa. - Logo depois disso implorou, para que mantive na empresa. - Vejo dar sorriso gelado em direção ao Mark. - Resolvi conceder seu pedido ou seja ele trabalha para mim como supervisor.

- Como assim?

- Exatamente! Como ouviu seu genro supervisor. - Ele olha para sua direção com sorriso provocador. - Sua empresa estava falida, era muito mal administrada. - Diz totalmente sério.

- APENAS TIVE UMA QUEDA NA ECONOMIA! - Mark grita aos plenos pulmões. - ISSO NÃO LHE TÁ O DIREITO DE ME CRITICAR NESSA FORMA SEU MOLEQUE.

- Se eu fosse você abaixaria o tom. - Forma que sua voz saiu, foi um pouco áspera. O que significa que está muito irado com forma que Mark ousou falar com ele. - Sugiro que você não faça confusões... Posso possuir controle das minhas emoções mais não confunda isso como fraqueza. Porque eu garanto que isso séria grande erro da sua parta.

- VOCÊ, É APENAS UM GAROTO BRINCADO NA DIREÇÃO DE ALGO MAIOR QUE VOCÊ!

- NÃO OUSE, VIR NA CASA DOS MEUS PAIS É ME DESRESPEITAR, DESSA MANEIRA. SEU BOSTA. - Jay se levanta com raiva da mesa. Todos olham em direção a eles, filho Brad se levantou fazendo com que meus cunhados, e sogro façam a mesma coisa. - POSSO TER SITO POUCO GENEROSO COM VOCÊ. - Posso ver em seus olhos que está tento recuperar compostura. - MAIS ISSO ACABOU NESSE MOMENTO. AMANHÃ NO PRIMEIRO HORÁRIO, PASSE NO RH.

- VOCÊ, NÃO PODE ME DEMITIR ASSIM! - Eu observo rosto de Mark ficar cada vez mais vermelho. - SEM UMA BOA RAZÃO... NÃO EXISTE NADA CONTRA MIM.

- PELO VISTO SUA MEMÓRIA É PÉSSIMA. - Ele solta um sorriso forçado. - DE QUALQUER FORMA EU IRIA FAZER ISSO DAQUI UMA SEMANA. - Ele olha em direção a Karen, antes de voltar sua atenção ao Mark. - MAIS COMO VOCÊ ACABOU DE ESCOLTAR MINHA PACIÊNCIA, ESTÁ NA RUA, NA MINHA EMPRESA VOCÊ NÃO TRABALHA MAIS. AH! CLARO MOTIVO JUSTA CAUSA. - Observo Jay se recompondo outra vez. Eu olho em minha volta vejo todos olharem para ele espantados com sua explosão.

- Meu pai jamais vária algo para ser demitido por justa causa. - Os seus olhos estão assustados. - Você está sendo irracional. - Catherina tenta defender o pai... Seus olhos ficam encarando Jay. Eu noto sua expressão relaxar pouco mais em vez de dar uma explicação, e ele solta uma gargalhada. Eu sei que essa não foi porque acha graça de algo mais porque está irritado.

- Irracional eu! - Vejo seus olhos se encherem de repulsa.- Seu pai poderia ter mais escrúpulos. - Seu olhar volta para Mark. - É não usar depósito como motel. - Todos olham direção ao Mark que parece nervoso. - Isso me lembra da segunda demissão.

- VOCÊ, NÃO TÊM COMO PROVAR NADA! - Ele da um passo em direção Jay, mais noto quando ele lhe da um olhar reprovador. - VOU PROCESSAR VOCÊ POR CALUNA E DIFAMAÇÃO. - Jay apenas balança cabeça.

- Faça como quiser será uma perda de tempo, assim que eu assume a empresa fiz questão de colocar câmeras em todos os pontos cegos. É aumentar segurança, sua seninha patetica foi gravada. Então sugiro que faça a denuncia, meus motivos são bastante validos, você desrespeitou lugar do seu sustento. - Ele olha com nojo. - Além de ter sido infiel, preciso de mais alguma coisa. - Quando Suzana se levanta vem em direção de Mark, todos ficam em silêncio tudo que se escuta nos próximos segundos instalo de sua mão no rosto de Mark. Ela se vira para Jay que está a olhando sério.

- Lhe devo um agradecimento por me livrar de um crápula como esse, me desculpe pela minha mãe, durante muitos anos ouvi seus conselhos, acabei com marido infiel e uma vida de merda. Única coisa que se salva são meus filhos.- Suzana olha em direção a Sarah, como se estive lhe pedido desculpas mais ela apenas acena com cabeça. A observo ela sair junto com filha, logo Karen se levanta e olha em direção ao Jay, com um olhar pouco magoado ou talvez apenas tristes pelas descobertas. Sinto olhos de Brad para cima de mim, isso me causa nojo, olho em direção ao Jay e o vejo encarar Crosby com um olhar gelado, sua fisionomia mudou completamente, única vez que vi aquela expressão foi quando me contou sobre Neyttan.

Essa cena que se passou na minha frente, me deixou em enjoada, sinto um baile sumir pela minha garganta.

Deixo todos na mesa, saio correndo para banheiro.