Chapter 37 - Capítulo 37

Prov. Alisson Potter

Me sento na poltrona ao seu lado, faço carinho em seus cabelos, sinto sua respiração baixinha.

Eu me questiono como vou contar para ele que estou grávida, justo quando ele estava cedendo um pouco, eu sei que ele tem medo de ter filhos e foi por essa razão que quase não tocamos nesse assunto.

É agora descobro que estou esperando um bebê, que veio sem aviso, mais não o culpo por estar aqui dentro, eu já amo tanto, ele prova viva o que tivemos foi real, nosso bebê já e amado.

Eu olho para Jay mais uma vez, sinto medo da sua reação, coloco mão na minha barriga faço carinho nela, sinto meu coração transportando de amor por essa criança.

Saio dos meus devaneios com porta sendo aberta.

- Alisson?

- Oi Deborah.

- Kate trouxe roupas para vocês dois, também comprou comida para você.

- Obrigada.

Deborah sorriu para mim mais logo me deixa sozinha, eu vou ao banheiro coloco calça jeans pretas, camiseta branca, uma blusa azul, botas baixa preta.

Volto para quarto e pego outra sacola que contém arroz branco e estrogonofe de franco, suco de laranja.

Depois que eu termino, coloco os recipientes no lixo, e torço para não por para fora nada do que me alimentei.

Demorou pouco para eu dormir mais no meio da madrugada escudo alguns gemidos muito baixos, me levanto, e noto que Jay está suado, eu coloco minha mão em sua testa e vejo que está queimado de febre, ele começa falar coisas legíveis.

Aberto botão que fica ao lado esquerdo de Jay, logo uma enfermeira aparece, vêem direto para os aparelhos que o monitoram.

- O que está a vendo?

- Não se preocupe apenas febre com delírios, eu vou estabilizar ele.

Enfermeira aplica algo em seu soro, mais Jay não fica calmo, começa ah sussurrar coisas ilegíveis, passo minha mão pelos seus cabelos.

De repente Jay abre os olhos, e começa me encarar confuso.

- Alisson?

- Estou aqui amor, descansa. - Ele me olha mais logo adormece, continuo a agraciar seus cabelos, eu observo, ele se calma aos poucos.

- Qualquer coisa me chama.

- Obrigado, enfermeira Sylena. - Ela sorriu para mim.

Eu me sento outra vez na poltrona, seguro mão de Jay, encosto minha cabeça na beirada da cama, sem percebe vou dormecendo.

Prov. Jay School

Acordo com claridade em meu rosto, eu abro meus olhos devagar e noto que me encontro em um quarto de hospital.

Em minha mente vêem varias imagens da noite passada e na minha cabeça escuto varias vozes falarem em variados tempos, eu olho para lado vejo Alisson dormindo, eu sei sobre todos os fatos que aconteceram.

Merda! Como deixei isso acontecer? Neyttan não vai parar nunca, eu preciso pensar em maneiras para proteger minha família, principalmente Alisson e nosso filho.

Deus! Eu não do ah mínima para minha existência mais conheço aquele animal, eu não temo por mim mais pelas pessoas que amo, de uma coisa eu tenho certeza, varei de tudo para que meu filho e loira não sejam tocados por aquele animal.

Olho para loira e agracio seus cabelos, e vejo ela se mexer aos poucos, logo um sorriso surge em seus lábios, deixando mais leve minha vida.

- Bom dia amor. - Ela se levanta rapidamente, se joga sem aviso em meus braços, sinto uma dor no abdome quando nossos corpos se chocam mais ignorei o incomodo. Sinto suas lágrimas sendo derramadas no meu pescoço e isso me mata mais que qualquer coisa. Shhh! Está tudo bem agora. - Ela olha

para mim, eu limpo suas lágrimas, e sorrio para minha loira linda.

- Não me assusta nessa maneira nunca mais, eu te amo tanto que não aguentaria de perder.

- Também te amo loira, varei o que puder para impedir os lunáticos noturnos. - Sorrio para ela, e acabo ganhado tapa no braço.

- Não faça brincadeiras com algo sério. Ver você naquele jeito foi horrível, ainda temos dois policiais, aí fora esperando você acordar para recolher seu depoimento.

- Eu sei, quer contar uma alguma coisa?

- Depois conversamos. - Eu a puxo delicadamente para mim e a beijo com tudo que possuo, paramos por falta de ar. Não quero esperar por nenhum minuto para realizar meu pedido.- Sabia que você estragou meus planos na noite passada?

- É, como posso ter feito isso?- Eu toco no seu rosto delicadamente.

- Quando você passou mal naquela noite, eu tive que adiar meus planos.

- Que planos eram esses?

- Lembra quando disse que tinhamos um compromisso mais tarde, quando estava entrevistando as possíveis funcionaras?

- Sim, eu pensei que estava se referindo ao jantar com sua família.

- Não, minha mãe que ligou mais tarde me informado que queria uma reunião familiar, nós iremos mais tarde para outro compromisso.

- Que seria?

- Nós iriamos para pier, onde nós encontramos pela primeira vez.

- Por que?

- Porque casei de esperar pelo momento certo, estamos juntos ah cinco anos... Eu não quero mais namorar, com você. - Ela me olha confusa, exatamente como eu queria. - Quero me casar com você, quero constituir um futuro ao seu lado, como seu marido, eu quero conquistar mais coisas, mais como seu marido e você como minha esposa. - Eu olho em seus olhos se encherem de lágrimas mais não são derrubadas, entrelaço nossos dedos. - Casa comigo loira? Seja minha para sempre. Passamos por muitas coisas, quebramos muitos obstáculos, eu sempre soube que era você a mulher da minha vida, neste da primeira vez que me de parei com esses olhos penetrantes, amor nunca duvidei dos meus sentimentos por você... Então casa comigo? - Lágrimas dessem pelo seu rosto, ela olha para mim sorri... Como se última coisa que esperasse era um pedido de casamento. Mais vejo também conflito interno deles.

- Eu amo você School, mais antes de responder eu preciso falar sobre uma coisa muito importante que descobri recentemente, que pode mudar nosso futuro. - Sorrio para ela, porque nada que ela fale vai mudar nosso futuro, sei que tenho meus medos de ser pai, mais jamais os deixaria ir para longe de mim, nem por decreto.

- Nada do que disser vai mudar o que disse.

- Quero que saiba que não planejei isso, mais comecei a suspeitar quando a Sarah me fez varias perguntas.

- Amor! Vou ouvir tudo sem de interromper, mais começa do inicio. - Ela acena com cabeça.

- Tenho consultas marcadas com Dra. Hannah Aplin, ah uma semana atrás ela constatou que injeção que estava tomando para não engravidar, não estava mais fazendo o feito que deveria fazer. Então ela trocou as injeções mais pelo visto meu organismo o rejeitou, me deixando com mais chances de engravidar, não sabia que não estava fazendo efeito... Mais quando era para doar sangue para você, no meu exame constatou que estou grávida de duas semanas.

- Isso significa que você já estava grávida, quando se consultou com sua médica, mais a injeção de alguma forma os prejudicou?

- Sim, eu já estava grávida, no dia que eu fui tomar injeção a Dra. Aplin deve uma emergência, a enfermeira que aplicou a injeção erro medicamento, aplicando alguma prevenção de resfriado, foi por essa razão que não tive nenhum aborto espontâneo, sinceramente agradeço pelo erro da enfermeira.

- Como soube disso?

- Quando você estava recebendo visitas da família a encontrei no corredor, ela me levou para sua sala me explicou todo ocorrido, fiz exame que constando o tempo de gravidez... Ele está bem, crescendo forte como você.

- Como nós dois. Então teremos muito trabalho pela frente mais juntos podemos fazer qualquer coisa.

- Sim. Eu aceito ser sua esposa. - Me sinto aliviado em termos deixado tudo as claras, mais sua resposta foi ponta inicial das nossas vidas. Puxo para mim e a beijo.

- Prometo! Que eu darei meu melhor por vocês dois.

- Eu sei.

Me próximo pouco mais de Alisson e a beijo, escudo passos pelo corredor me afasto dela, logo porta é a aberta por um sujeito alto com roupas informais e um jaleco, presumo que seja médico, noto que ao seu lado têm dois homens engravatados, eu não preciso de muito para saber que são policiais.

Droga! Não queria contar sobre noite passada mais sei que eu não tenho saída.

- Bom dia! Senhores.

- Bom dia Sr. School. - Eles olham para Alisson que apenas acena com cabeça. - Sou Dr. Evan Rhodes, estou cuidado do seu caso neste que deu entra aqui.

- Foi o que eu pensei. Ouvi você e sua equipe conversarem sobre meu caso na sala de cirurgia. - Eu digo me lembrando das varias vozes que falam na minha cabeça.

- Lembra?

- Sim, eu podia estar sentado mais não sou surdo, eu tenho muita facilidade para me recordar das coisas.

- Devo disser que você me assustou, eu pensei que perderíamos o senhor.

- Acho que não era minha hora, Dr. Rhodes quando saio daqui?

- Ainda se encontra em observação, presumo que daqui dois dias.

- Não tenho dois dias, eu tenho muitos negócios para resolver que precisam da minha total atenção.

- Sr. School, entende que sofreu um atento contra sua vida, que sua saúde vem em primeiro lugar.

- Compreendo seu ponto de vista, mais isso não significa nada nesse momento, eu posso ficar de repouso em casa.

- Precisa tomar os antibióticos na hora certa, repouso absoluto para sua recuperação.

- Certo.

- Vou lhe dar alta, mais que fique claro repouso absoluto ou vai voltar para hospital.

- Entendido. - Ele saio balançado cabeça, eu olho para dois sujeitos que estão parados na porta em silêncio. - Senhores policiais, podemos conversar quando a minha família chegar, nessa forma eu digo apenas uma vez.

- Certo Sr. School.

Eu me viro para Alisson que anda até uma bolsa pega uma calça de moletom preta, camiseta branca, blusa cinza e tênis da Nake.

Começo me vestir rapidamente mais eu sinto uma dor no abdômen, me fazendo gemer baixo.

- Sente dor?

- Pouco mais nada que possa me manter aqui mais um dia.

- Espero que nosso filho, não puxe essa teimosia toda. - Sorrio para ela.

- Como se eu fosse único teimoso aqui né loira.

- Não sou teimosa.

- Imagina você teimosa, que disse isso?

- Idiota.

- Que você ama incondicionalmente.

- Amo sim, amo muito minha teimosia em pessoa. - Ela me beija rapidamente, mais eu a puxo e a beijo lentamente.