Mais uma vez somos interrompidos com batidas na porta, me obrigando me afastar.
- Entra. - Minha mãe entra acompanhada pelo meu pai e irmãos, ela vem e me abraça á apertado esquecendo que não gosto de ser tocado. - Mãe! Não precisa me matar sufocado. - Eu escudo as risadas em volta, acabo ganhado um tapa no braço. - Palhaço! Nunca mais me assuste assim, outra vez.
- Desculpa mãe, não foi minha intenção.
- O que você estava fazendo na rua naquela hora, seu idiota? - Jasper me pergunta bravo.
- Eu estava sentado na varanda da frente, fumando pensando em coisas que não é da sua conta. - Digo bravo com ele.
- Achei que tinha parado de fumar. - Diz Enzo pensativo.
- É parei, mais volte uma semana atrás.
- Então porque foi falar com um estranho? - Pergunta Meg confusa.
- Não sei, eu já havia visto antes em lugares onde eu estive mais nunca seu rosto. Ele estava parado no outro lado da rua e eu queria saber o que ele queria de mim do porque estar me seguido, eu acho que já sei o que ele quer.
- Porque ele quer você morto? - Meu pai pergunta atordoado.
- Eu posso explicar motivos dele querer isso mais eu tenho algumas condições. - Ah minha família me olham como se estive enlouquecido. - Não estou louco, apenas sei o que fazer.
- Que condições Jay. - Meu pai pergunta irritado.
- Eu sei como se sente, ouvi você falar, o que todos me disseram e das promessas que fiz, eu entendo sua posição.
- Você escutou o que dizemos a você. - Aceno com cabeça. -Então porque quer enfrentar isso sozinho?
- Porque essa batalha e minha não é sua ou melhor de ninguém aqui mais minha, eu preciso acabar com que começo muito tempo atrás, eu preciso que vocês deixem, eu lutar minhas próprias batalhas.
- Por que é então importante isso para você? - Minha mãe pergunta séria.
- Porque eu estou cansado de fugir dos meus demônios, eu preciso enfrentar - los de uma vez por todas, eu preciso fazer isso por mim. Não quero me tornar igual única pessoa que odeio minha vida inteira, não posso ser como ele, sei que para isso preciso enfrentar aquilo que sempre tive medo de me tornar. - Eles me olham por instante.
- Então os enfrenta mais nunca estará sozinho, podemos deixar você lutar suas próprias batalhas mais isso não significa que estará sozinho. - Pai diz olhando para mim.
- Isso é tão importante para você, eu posso aceitar mais seu pai está certo nunca estará sozinho. - Mãe diz me abraça.
- Certo, mais se ficar pesado demais, saiba que estarei aqui por você. - Aceno para meu irmão Jasper.
- Nunca pensei que você tinha medo de algo, porque você sempre ficou comigo nós dias de trovoadas apesar, que aquilo lhe causava lembranças ruins, sempre me disse que era para mim dormir tranqüilo que ninguém viria me pegar... Por mais que precise enfrentar essa sozinho, estarei aqui para de ajudar como você sempre esteve comigo. - Essa foi golpe baixo mano, claro que sei que você estará aqui por mim, mais eu nunca deixaria nada de machucar.
- Sei disso Enzo.
- Eu não vou ser do contra mais quero que saiba que 200 anos foi o que me prometeu, não ouse quebrar essa promessa. - Sorrio para minha pequena princesinha.
- Meg ninguém vive até 200 anos, disse aquilo quando tinha seis anos é quase me enlouqueceu dizendo que havia monstro no guarda roupa, você me obrigou ficar com você noite inteira, para verificar seu armário. Agora está pouco crescida para ter medo de monstros.
- Não importa, você disse 200 anos esse foi trato, lembra. - Eu começo rir da sua careta, todos acabam fazendo mesmo.
- Pensei que Jasper de ajudava com esses dois.
- Ah! Ajudava os deixando que eles vissem filmes de terror, depois ia dormir como se não tivesse mais nada para fazer.- Ele sorriu para mim. - Esses dois batiam na porta do meu quarto, sobrou para mim colocar eles na cama, expulsar todos os monstros e as trovoadas.
- Qual é? Sempre foi mais responsável do que eu.
- Alguém tinha que ser.
Esses momentos assim que valem apena recordar, me considero uma pessoa de sorte por ter parado em uma família tão amorosa como minha, eu sempre gostei de observar los neste que era pequeno e guardar esses momentos na memória.
Posso ter dito começo amargo, ter que apreender viver com rejeição, mais agora eu sei que valeu pena, por que foi nessa maneira que encontrei minha verdadeira família, podemos não possuir mesmo sangue ou não termos mesma fisionomia, isso não importa quando meu coração sente que aqui sempre será meu lugar.
Eu me perco com a cena, que vejo, as discussões sobre beisebol, Meg, Alisson e Mamãe defendem Mariners enquanto Enzo, jasper e papai defendem Yankees, começam brigarem pelas eliminatórias que aconteceram daqui duas semanas, começo rir da confusão que meus olhos precisam.
Escudo batidas na porta, enquanto eles ainda estão na discussão.
- Gente. - Eu chamo por eles mais sou ignorado. - PESSOAL. Eu grito todos me olham confusos. - Estão batendo na porta.
A porta é a aberta pelo policial engravato, logo atrás vem outro.
- Sr. School temos perguntas.
- Tenho certeza que têm. – Eles, me olham por instante.
- Sou detetive Ben Colton é esse detetive Antônio Braz.
- Prazer em conhece - los, presumo que já encontraram arma do crime. - Detetive Braz sorriu para mim.
- Sim, era um 635 á encontramos do outro lado da rua, percebi que provavelmente vocês brigaram. Saco!
- Houve uma discussão, qualquer pessoa pode confirmar isso, ele atirou em mim, eu vi minha mãe, vindo em minha direção, voltei meu olhar para ele, eu vi ele se preparando para tirar nela então o derrubei e retirei sua arma a jogando para longe, comecei bater nele... Mais fiquei sem equilíbrio caí no chão, não lembro muito depois disso, apenas de vozes falando comigo.
- Então conhece sujeito que atiro em você?
- Sim, eu pensei que nunca mais veria aquele rosto, adoraria esquecer aquele rosto mais isso é impossível.
- De onde conhece?
- Ele é meu progenitor. - Ah minha família me olham assustados, e eu vejo os policiais olharem para meu pai, com uma cara de confusão.
- Quer disser seu pai?
- Ele nunca foi meu pai, Neyttan Marsha desconhece essa palavra... Ele me disse que não vai parar até que eu esteja dentro de uma cova... Esse animal vai atacar outra vez é questão de tempo. - Observo minha família com aqueles olhares de preocupação e medo, não quero que sinta isso, não por mim.
- Qual razão para ele querer isso?
- Sua esposa Heloísa morreu no dia que me deu a luz, na cabeça doentia dele a culpa minha. Ele sempre deixou claro que tudo de ruim que aconteceu com ele, eu sou responsável.
- Por essa razão quer você morto?
- Sim, Neyttan passou dez anos preso, quando me encontraram no apartamento todo ferrado, ele culpa a mim por ter sido preso. Neste que saio da cadeia está me vigiando e esperando melhor momento para atacar, sempre soube que ele me odeia e garanto que sentimento é recíproco.
- Ele foi preso por agressão?
- Por maus tratos de incapaz, ele começou com isso neste que tinha um ano quase dois.
- Está brincando, né? - Diz Detetive Colton.
- Não.
- Certo, temos um louco a solta, vamos pegar ele, Sr. School.
- Será como procurar uma agulha no palheiro.
- Como pode ter tanta certeza.
- Neyttan não e idiota senhores, ele se esconderá assim que souber que eu estou vivo, vai esperar melhor momento para atacar outra vez. Ele quer que eu sinta mesmo que ele sentiu com morte de Heloísa, ele será paciente.
- Você acha que ele começara atacar sua família?
- Eu tenho certeza disso mais eu não vou permitir que isso aconteça. - Nem que para isso tenha que caçar ele todos os lugares dessa cidade.
- Como prende fazer isso, encontrar ele é matar. - Braz me olha com frieza, sorrio para ele tão frio quando ele me olha, que seu sorriso desaparece no mesmo instante.
- Detetive, eu não sou um assassino mais eu vou providenciar seguranças para minha família e esperar que senhores façam bom trabalho e o peguem e depois joguem chave fora.
- Varemos senhor.
- Mais alguma coisa que possa ajudar ou eu posso ir embora.
- Não, tudo foi esclarecido, entraremos em contato assim que o pegarmos.
- Sendo assim tenham uma boa tarde.