Prov. Alisson Potter.
Nunca pensei que poderia ser tão agradável com família de Jay.
Eu esperava pelos questionamentos vindo deles, afinal eles não sabem nada sobre mim é natural querem me conhecer melhor.
Eu percebo um lado de Jay, que eu o desconhecia e presenciar como lida com seus irmãos foi extraordinário de se ver, como ele admira os pais, uma família muito unida, assim como era minha.
Andei pensando sobre minha conversa com Kate, eu percebo que não posso afastar Jay, porque isso simplesmente me quebraria, eu sei que ás vezes eu coloco nosso namoro em último lugar, que priorizo as coisas do passado.
Eu me julgo por ser feliz, e a Emy não poderá construir uma vida, que eu poderei ter futuro mais ela não.
Kate está certa, eu não posso perder o que tenho pelo que poderia ter dito.
- Loira chegamos. - Jay me tira dos meus devaneios.
- Pode ficar? - Ele me olha confuso, nunca pedi para ele passar noite comigo, mais eu preciso dele.
- Têm certeza disso?
- Não quero ficar sozinha.
- Então eu fico.
Subimos para meu apartamento.
Prov. Jay School
Eu percebo que Alisson está tão distante que não nota que havíamos parado em seu prédio.
Ela me surpreende pedido para eu ficar, ela sempre foge disso, dessa aproximação.
Notei que ela comprou um piano esta no canto da sala, eu olho para ela tento buscar qualquer indicação, mais seu olhar esta vaco.
- Quando comprou o piano?
- Duas semanas, mais só chegou hoje pela manhã.
- Toca ah muito tempo?
- Neste seis anos, me ajuda afastar lembranças ruins.
- Seus pesadelos voltaram quando?
- Três semanas atrás.
- Então é por isso que você está distante esses dias. - Não foi uma pergunta mais uma afirmação, agora tudo ficou claro.
- Em parte sim.
Ela para no meio da sala, e eu continuo encostado na porta, espero que ela me de alguma luz, porque eu estou perdido.
- Por que não me contou? - Ela continua em silêncio, não si virou para me olhar, eu não saio da minha posição.
- Por que, eu não queria de preocupar.
- Porra! Será que você não entendeu que tudo que envolve você, me interessa, porque eu me importo com você. - Eu estou com muita raiva, como não me preocupar, será que ela não vê que eu amo PORRA! Sei que em parte isso é culpa minha, por nunca ter dito com todas as letras.
- Eu sei. - A sua voz saiu pouca roca. Merda, ela esta chorando.
Eu me aproximo devagar dela e é a viro para mim, eu confirmo o que já sabia, seus olhos estão vermelhos, suas bochechas molhas pelo choro. Droga! Eu abraço e a deixo que ela chore que coloque para fora o que sente.
- Amor, calma.
Prov. Alisson Potter
Deveria ter contato sobre meus pesadelos, mais eu sei que ele tem seus próprios para lidar, queria apenas não preocupar ele, com meus problemas.
Lógico que eu sei que ele se importa, ouvir essas palavras, vindo dele me da uma grande vontade de chorar, eu não consigo conter minhas lágrimas, sei que ele ainda está na porta encostado, ele penas a fechou e se encosto lá, neste que chegamos.
Sinto quando ele se aproxima, tento me repôr mais simplesmente não consigo, quando ele me abraça me sinto protegida, isso piora minha vontade de chorar.
Essa foi a primeira vez que ele me chama de ''Amor'' ele sempre preferiu me chamar de loira.
Eu também nunca chamei assim, sempre pelo nome. Eu me afasto pouco limpo meu rosto.
- Sente melhor?
Aceno com cabeça, eu pego pela mão e o levo para sofá, eu preciso me abrir pouco mais para ele.
- Eu sei que deveria ter dito sobre os pesadelos.
- Posso compreender que esse assunto é delicado para você, mais não é justo você sempre me afastar loira, precisamos nos comunicar melhor, não esconder as coisas um do outro, afinal somos casal ou não. - Merda! Odeio quando ele certo.
- Somos sim, eu não quero de afastar, e é que não sei como contar... Mais você têm razão, precisamos nós comunicar.
- Sou eu apenas, seu Jay. Não precisa arranjar melhor texto para me disser as coisas, apenas diga como estiver em sua cabeça... Loira, esse relacionamento é a dois, não podemos deixaras outras pessoas se meterem, no que diz a respeito a nós.
- Certo.
- Me conta o que está acontecendo de fato, eu sei que quer me contar algo.
- Você me conhece tão bem. - Ele acena com cabeça. - Você nunca me questionou sobre os motivos que me levam a travar quando estamos juntos. - Ele olha para mim é sorri, me deixando confusa.
- Porque não quero que sinta pressionada de alguma forma. Porque sempre que isso acontece, eu preciso tomar um banho gelado. Uma vez eu disse que esperaria seu tempo, eu estou tento cumprir com o que eu disse, porque eu de quero muito, mais não porque você sente pressionada ou sem saída, eu não quero nessa maneira.
- Por isso que saía plasticamente correndo todas as vezes, para tomar um banho gelado? - Ele acena com cabeça. - Jay! Eu nunca me senti pressionada ou sem saída, você sempre respeito meus limites.
- Por um bom tempo você, respeitou meus. Loira, quando chegar momento eu não quero que façamos sexo, porque séria vazio, com você quero fazer amor, porque é simplesmente o que eu sinto por você, por sua causa um coração escuro, voltou a bater mais forte por você. - Eu não consigo conter meus impulsos, eu avanço em sua boca, sou completamente inocente de qualquer acusação, ele me diz essas coisas todas queria o que?
- Eu não vou pedir desculpas por ter beijado você. - Ele sorriu para mim.
- Maluquinha! Você pode me beijar quando quiser.
- Hey! Tem mais alguém tento beijar o que é meu? - Ele solta uma gargalhada contagiante, mais dou tapa em seu braço. - Sem violência senhorita possessiva.
- Convivência amor. - Digo Merda! Eu acabei de chama lo de amor mais saiu tão naturalmente, é ele meu amor.
- O que disse?
- Qual parte?
- Do que me chamou?
- Amor? Acho que foi isso que eu o chamei, meu amor.
- Repete.
- Amor, meu amor. - Digo sem medo demonstrar o que eu sinto, ele me beija até que ambos perdesse folego.
- Pensei que levaria mais alguns anos para ouvir isso saindo da sua boca.
- Dramático! Você sabe que eu te amo, apenas não consigo demostrar como eu queria, mais você é meu anjo.
- Amor, você que é meu anjo.
Jay me puxa para ele toma meus lábios, ele aprofunda mais nosso beijo.
Começa me deitar no safá fica sobre mim, quando ficamos sem folego ele passa para meu pescoço, pela primeira vez eu não sinto vontade de sair correndo, eu o quero ele tanto que ele me quer.
- Amor?
- Humm. - Ele continua descer os beijos.
- Não aqui.
Não precisei disser mais nada, ele me pegou no coloco é me levou para meu quarto, voltou a beijar meus lábios, eu pude sentir aquela mesma eletricidade da primeira vez.