Chapter 21 - Capítulo 21

Prov. Alisson Potter

Acordo com raios do sol entrado pela minha janela, mais eu mantenho meus olhos fechados por instantes, relembro da noite passada, como o Jay foi carinhoso, notei suas preocupações comigo mais também percebi em seus olhos seu medo de ter filhos, não que eu esteja pensando em ter filhos agora aos dezessete anos, mais um dia eu quero poder construir minha família, é eu espero que seja com Jay mais não quis perguntar naquele momento e perder o clima que criamos.

Pensei muito na conversa que tive com Kate, eu não queria me entregar pela metade em meu relacionamento, sei que Jay têm suas necessidades mais respeitou minha decisão, e quando aconteceu foi mágico por que eu senti seu amor por mim, pode mostrar o quando eu amo, não sei se poderei viver sem ele, porque neste da primeira vez que o vi, me tornei dependente dele.

Ontem pude ver seu cuidado comigo, quando eu tive aquele pesadelo horrível, ele cuidou de mim, está me ajudando a superar um medo de confirmar que nunca mais verei a minha família.

Com Jay do meu lado, me sinto forte para enfrentar os fatos.

Saiu dos meus devaneios com beijos sendo depositados em minha face, eu sorrio ao sentir seu carinho, como eu amo esse homem.

- Vamos meu amor, levanta dorminhoca. - Sorriu para ele, ao abrir meus olhos me deparo com mais lindos olhos acinzentados. Ele me beija com carinho.

- Bom dia amor, está acordado a muito tempo?

- Sim, eu mandei uma mensagem para meus pais, e eu fiz nosso café da manhã e vim acordar uma certa dorminhoca, que eu amo muito. - Ele diz voltado me beijar.

- Neste quando cozinha? - Ele me da aquele lindo sorriso de lado.

- Eu apreendi quando tinha dez anos, perturbei minha mãe por semanas até que ela concedeu em me ensinar, eu posso ser bastante persuasivo quando eu quero.

- Sei muito bem disso, então eu vou tomar um banho.

- Até de acompanharia mais aí... Nosso café esfriaria.

Eu me aproximo dele e o beijo com tudo que tenho, ele começa aprofundar nosso beijo, mais antes que tudo pegue fogo ele para.

- Se eu continuar não vou conseguir parar. - Sorriu para ele.

- Quem disse que é para parar alguma coisa, eu quero muito você comigo naquele banheiro, amor. - Jay pegou no colo, me fazendo soltar grito de surpresa.

- Seu desejo é uma ordem loira.

Acabamos repetindo a tose da noite passada, quando finalmente decidimos tomar um banho mesmo.

Depois de tomar um café delicioso preparando pelo meu lindo namorado, ficarmos plasticamente tarde inteira namorado.

Quando era 14:00 da tarde, fomos para varanda, e o Jay pegou um cigarro, eu fiquei observado ele fumar, não suporto cheiro de cigarro mais neste que começamos a namorar nunca falei sobre o assunto com ele.

Mais apenas o cheiro me causa enjoou, me afasto pouco dele, me sento na cadeira, eu fico olhando para pessoas que passam enfrente ao prédio.

-Loira?

- Oi amor.

- Sabe faz um tempo que queria de perguntar uma coisa.

- O que?

- Porque toda vez que eu fumo, você saí de perto, como agora, eu reparei nisso faz um tempo mas não toquei nisso. - Merda! Claro que ele percebeu.

- Meu pai fumava, nunca fui fã do cheiro, eu passo mal por conta da fumaça. Ás vezes isso me causa enjoou.

- Porque não me disse antes?

- Porque não queria impor algo que você faz muito tempo.

- Eu entendo, na verdade tentei parar quando tinha quinze anos, mais não consegui, eu sempre encontrava um motivo para voltar fumar... Sei lá, penso nisto como algo comunico.

- Como assim?

- É ironia fumar aquilo que me causou muita dor, algo que pudesse me matar por dentro. Eu devo estar ferrado meus pulmões durante seis longos anos.

Eu juro que ás vezes eu tenho vontade de bater dele, não existe nada comunico em pesar em morrer.

- Eu não achei graça School. - Digo seria até mesmo com raiva dele.

- Eu sei loira. - Me aproximo dele é o abraço apertado, por que eu amo esse idiota para caramba. Odeio modo negativo que ele ver as coisas.

- Será que poderia tentar parar de fumar?

- Por você tentaria sim, loira.

- Não somente por mim, mais por você também.

- Prometo tentar.

- Te amo muito Jay.

- Também amo você para caralho loira.

Passamos resto do dia assistindo filmes de terror, por insistência do Jay todos foram em fatos reais.

Quando foi 15:15 da tarde Jay saiu para falar com seu pai, depois iria trabalhar segundo ele teria que fazer pedidos para boate.

Dormi o resto da tarde, fui acorda com a campainha tocando, na verdade sendo esfolada por ser sem noção.

Eu me levando vou atender a porta mais paro no caminho e volto para meu quarto, dou uma olhada no espelho, e vejo que estou com meu shortes de pano, uma camiseta fina branca de mangas longas, meu cabelo esta desarrumado, então faço coque nele.

A campainha tocada outra vez, eu vou atender o ser desesperado.

- Você?

- Alisson. - Diz aliviada. - Foi difícil de encontrar- lá.

- Como me achou? Porque veio atrás de mim?

- Eu rastreie seu celular por sorte você têm mesmo número.

- Porque deveria mudar meu número, se você nunca me ligou, nunca si quer se importo comigo. Porque veio atrás de mim?

- Têm razão, eu não me importei com nada relacionado a você, mais acho que deveria saber notícias sobre Brasil. - Não tenho ideia de onde ela quer chegar mais por alguma razão sinto um arrepio percorrer pelo corpo.

- Direto ponto Carla.

- Não vai me convida para entrar? - Contra minha vontade dou espaço para ela passar. Você tem bom gosto, seu apartamento é lindo.

- Obrigado, mais acho que não veio aqui para elogiar a decoração do meu apartamento. Lembro dos meus bons modos. - Quer beber algo?

- Não, eu acho que você se lembra do seu avô Tito.

- Tenho algumas lembranças dele, caso tenha esquecido você cortou minha relação com meu avô, como consequências pedir contato.

- Eu nunca gostei dele ou ele de mim, mais isso não importa, o fato é que ele está morando em Seattle a dois anos, procurando por mim, como sabe família do seu pai era bem de vida. Então ele contratou um detetive particular para me encontrar.

- Não me recordo staus da família, nem me importo com isso. O que têm de errado, dele ter de encontrado?

- Nada na verdade, ele me procurou e quis saber de você, disse que não moramos mais juntas e é que não fazia ideia de onde você estava, ele me deu certo tempo para localizar você.

- Certo, porque está com essa cara?

- Alisson, eu acho que não compreendeu o que isso significa.

- Do que me lembro dele, sei exatamente o que isso significa, mais não voltarei ao Brasil, a minha vida toda está aqui, daqui um mês completo dezoito anos, ninguém poderá me obrigar a nada.

- Eu espero que consiga convencer ele.

- Durante oito anos ele não moveu uma palha se quer para me tirar de você, agora é tarde para querer isso.

- Você muito parecida com seu pai... Garanto que seu avô terá muito trabalho com você, eu vejo que está namorando, ele têm bom gosto. - Ela diz a pontado para minha aliança de compromisso

- Sim, ele tem.

- Preciso ir trabalhar, antes que eu perca a vaga, apesar de não ter cito uma das melhores mães do mundo, espero que consiga vencer a teimosia do Tito, talvez nessa ocasião esteja ao seu lado pelo simples fato de odiar ele.

- Agradeço sinceridade, mais eu preciso me arrumar para trabalhar.

Depois que Carla foi embora, uma grande vontade de chorar surgiu, porque apesar de ter poucas lembranças sobre meu avô Tito, eu sei que ele é a teimosia em pessoa, não quero sair de Seattle para outro país que me causou tanto sofrimento.

Jay me ligou quando estava me arrumando para trabalhar, ele percebeu que não estava muito bem, me fez grande questionário, eu acabei contanto sobre conversa com Carla, ele disse que as chances do Tito são plasticamente nulas, para não me preocupar atoa, conversar com Jay sempre me calma.

Prov. Jay School

Depois que deixei delegacia, eu vou para boate, me sento enfrente a computador começo fazer os pedidos, depois de ter passado no depósito.

Finalmente eu termino vou ao bar para conferir se tudo está certo, organizei todas as bebidas, reabasteço o freezer com mais bebidas, ainda tive que mandar as garçonetes limpar as mesas e o chão da pista de dança.

Quando tudo esta feito já era 18:00 horas, eu ligo para Alisson.

- Loira?

- Como é bom ouvir sua voz amor. - Reparo que sua voz está pouco rouca, sinal claro que estava chorando.

- O que houve? Porque está chorando? Alguém esteve aí? Brigou com suas amigas? Eu fiz alguma coisa? Responde Alisson Potter.

- Calma meu amor, uma pergunta de cada fez, eu não briguei com ninguém, é você não fez nada, mais Carla esteve aqui.

- O que ela queria?

- Me informar sobre aparição do meu avô Tito, havia perdido contato com ele, Carla não gosta dele e me vez cortar o catato, mais família do meu pai é bem de vida, parece que ele está em Seattle a dois anos, contratou um detetive particular para localiza - la.

- Entendo, e depois de localizou quis saber de você.

- Exatamente, como ela não sabia meu endereço, ela rastreou meu número, e veio me disser que ele quer me ver.

- Tudo bem até agora, mais não explica motivo de você estar chorando! O que mais ela disse?

- Tito quer me levar de volta ao Brasil. - Esculto seu soluço baixo.

- Amor fica calma, daqui um mês você faz dezoito anos de qualquer maneira ele não pode retirar você assim do nada, se ele correr para justiça as suas chances são plasticamente nulas.

- Porque ele apareceu do nada, amor? Por oito anos ele deve a chance de me tirar da Carla, não fez absolutamente nada. Porque agora?

- Eu não sei, mais não se preocupa com isso, importante que ele não tem chance de tirar você dos Estados Unidos.

- Obrigado amor, você sempre me calma.

- Eu sempre estarei aqui se precisar loira.

- Preciso ir trabalhar, te amo.

- Então somos dois loira, também amo você.

Desligo a ligação, sinceramente já odiei esse tal de Tito.