Prov. Jay School
Acordo com batidas em minha porta, eu me levanto meio grogre abro porta, me deparo com meu pai e sua expressão de preocupado, isso me deixa em alerta no mesmo instante.
- Pai, aconteceu algo?
- Jay! Precisa dormir quando chegar, não sair para correr, como vez ontem, dessa maneira vai adoecer.
- Não consegui dormir direito, eu vou me cuidar eu prometo, mais o que aconteceu?
- Lembra do que me pediu ontem?
- Sim. Conseguiu?
- É o cemitério do centro, mesmo que sua mãe está enterrada lembra quando passei endereço para você, na época tinha quinze anos.
- Lembro, ironia do destino mais eu vou me arrumar ir falar com ela, obrigado.
- Sem problema, mais já que vai ao menos passe pelo dela, talvez isso lhe faça bem, filho.
- Veremos.
Meu pai me analisa logo me deixa sozinho, tomo um banho, visto uma calça jeans azul escuro, camiseta branca, tênis marrom, pego meu celular e as chaves.
Saio logo em seguida não encontro ninguém pelo caminho que é raro, por sorte trânsito está pouco rápido nessa tarde, eu estaciono em frente ao prédio, minha mente gira em torno do que meu pai havia dito.
Saiu do carro dou de cara com uma moça morena, seus olhos são castanhos, esta usando vestido de verão, não gostei pelo simples fato de ter, encostado em mim, me afasto imediatamente, eu volto caminhar mais sinto que tal moça está logo trás de mim.
Vejo Dean vindo do mercado logo que me vê abre um sorriso irônico, provavelmente pela moça que me segue.
- Einstein, pega aqui cara. - Diz empurrando uma sacolas para mim.
- Neste quando faz compras? Pelo que me lembro era Victoria sua tia.
Caminhamos para elevador, estava Dean, eu e tal moça.
- Einstein, você precisa desacelerar um pouco cara, mais sim era ela mais maluca sumiu, como os meus país e agora sou e Noah.
- Como estão as coisas?
- Esta tranqüilo até agora, eu posso lidar com tudo sem maiores problemas... Mais é você? Parecia que um
trem havia passado por você essa manhã.
- Dormir nada noite passada, eu tive problemas com vadia da Vanessa, para completar pacote Osdin quase meteu em uma fria.
- Nossa mano, mais aí Vanessa não é ficante do Osdin?
- É uma delas, mais ela me tirou do sério, Osdin está envolvido em uma furada.
- O que nesta vez?
- Sillas têm uma filha, Osdin a pegou é agora está grávida, já viu merda que isso vai dar.
- Ele um homem morto, mais porque ele quase de meteu na confusão. - Dean me olha, eu balaço cabeça e logo sua fixa caiu. - Ele não pediu isso? Cara que filho da puta.
- Eu sei, mais o negócio é que talvez filho não seja dele.
- De quem então?
- Ela tem um segurança pessoal, um tal de Nike existe pequena possibilidade dele ser o pai... Já que foi para cama com ela.
- Essa ele pode sair em leso, mais que idiota dormir com filha do seu rival. - Porta é aberta, eu entrego saco para Dean. - Quem disse que ele algum gênio.
- Ele está cavando própria cova.
- Por mim que se dane, eu cansei de limpar sua sujeira, ele arque com responsabilidade dessa vez.
- Apenas fica ligado, Osdin faz de tudo para livrar própria pele.
- Eu sei, depois se falamos.
- Se cuida Einstein.
Aceno com cabeça, eu vou em direção porta de Alisson, aperto a campainha, me surpreendi ao ver que moça que sumiu com gente, mora justamente em frente da Alisson.
Logo ela abre porta esta usando shorts e uma camiseta recata, seus cabelos estão presos no alto sua cabeça.
Tudo que eu quero estar com ela.
- Amor?
Antes que ela pudesse disser algo mais a beijo, eu fecho a porta com pé, aprofundo nosso beijo, eu vou a levanto para quarto, para quando perdemos ar mais apenas nos olhamos sem disser nada, logo retomo seus lábios outra vez, começamos despir um ao outro, como se as palavras não precisem ser ditas, tudo que queriamos era nossa conexão.
Quando estamos juntos eu posso esquecer todos os meus problemas, como se apenas existisse nós dois.
Depois do meu ataque sobre ela, ficamos apenas deitados, eu podia ouvir seus batimentos.
Puxei Alisson para mais perto, para que deitasse sobre meu peito, começo fazer carinho em seus cabelos, esse gesto era estranho para mim, mais ela modificou tudo dentro de mim, me mostrando o significado do Amor, como é amar outra pessoa.
Me ensinou como lidar com meus sentimentos, com seus gestos, com seu carinho e amor.
Essa menina tão forte e ingênua ao mesmo tempo, conseguiu me mudar em tão pouco tempo, coisa que nunca vi uma saída para destruição que se fez em mim, mais ela conseguiu colocar seu amor em lugares que jamais foi encostados, ela está restaurando minha alma atordoada, um coração calejado como meu.
Apensar de não achar tão digno do seus cuidados, ainda dentro de mim, ah tantos obstáculos, ainda existe um parte escura aqui dentro que talvez jamais possa me livrar dela, mais agora também mora alguma luz, eu devo isso essa menina linda que viu algo em mim, que eu descreditei que exista.
Ela me faz ter esperança de um futuro.
Eu saio dos meus devaneios com voz de Alisson.
- Em que tanto pensa?
- Diversas coisas, como que houve na noite passada, sobre nós dois é sobre informação que eu recebi antes de vir de ver.
- É o que aconteceu noite passada? - Respiro fundo é me sento na cama de modo que fiquei de frente para ela. Depois que eu deixei a delegacia fui trabalhar, Osdin pediu para passar as regras da boate para uma novata, depois que eu tinha feito isso, surgiu a vadia da Vanessa reclamado do seu salário... É conseguiu me irritar muito, para finalizar Osdin pareceu com problemão.
- Que problemão é esse?
- Já ouviu falar sobre a rivalidade das boates de Sillas e Osdin?
-Sim, eu já ouvi algo sobre assunto. - Ela me olha confusa.
- Mais o que têm isso relacionado com tal do problemão?
- Tudo! Osdin andou pegado filha do Sillas, é agora ela está grávida.
- Que imbecil.
- Concordo, mais isso ainda têm solução a uma grande possibilidade de ser do seu segurança pessoal, se for Osdin ganha mais dias de vida. Mais não foi isso que me deixou puto com ele.
- O que então?
- Foi mais fato dele ter, me pedido para assumir sua responsabilidade em questão. Ela ficou me olhando por instantes sem palavras, pouco confusa mais logo sua expressão muda para dignada.
- Quer disser que ele pediu para assumir possível filho dele? Como ele deve coragem de pedir isso, que tipo de sujeito faz isso.
- Alguém que sabe que fez merda, mais lógico que eu não aceitei essa proposta absorta. Esquece loira, porque adoraria esquecer essa noite de merda que eu tive.
- Certo, sobre o que exatamente estava pensando sobre nós dois?
Ela fala se aproximando de mim e me beija com carinho, como eu amo essa garota.
- Analisando a sorte ter conhecido você, antes de conhecer loira, eu era apenas vazio como se tudo estivesse oco aqui dentro... É você está colando vida aqui dentro, ainda existe uma parte escura da minha alma, mais ao menos agora existe pouco de luz por sua causa, eu sei que ainda tenho muitos obstáculos pela frente mais seu amor mudou tudo que pensei que não teria uma saída. Agora eu posso ter esperança de um futuro ao seu lado mesmo que ele ainda não esteja indefinido.
Alisson me abraça apertado, eu a afasto pouco para poder beijar minha loira, minha esperança que tudo pode dar certo.
- Te amo, School.
- Eu também te amo, Srt. Potter.
- Amor, que tipo de informação recebeu antes de vir para cá?- Eu olho em seus olhos antes de disser alguma coisa.
- Meu pai localizou onde eles foram enterrados.
- Isso é maravilhoso, quem sabe agora possa virar essa página, mais porque está tão incomodado? - Ela reparou em algo que pensei que estava bem escondido. Merda!
- É que meu pai lembrou de algo que fiz questão de esquecer.
- O que?
- Na época eu tinha quinze anos, ele me contou onde minha mãe biológica está enterrada. Por ironia do destino é exatamente onde sua família esta enterrada, passei três malditos anos tento todo custo ignorar essa informação, mais agora ela bate outra vez minha porta... Como se muro que levantei estivesse caído, eu não posso fazer nada para mudar.
- Amor, lembra quando me disse que as vezes precisamos enfrentar nossos piores tremores. - Aceno com cabeça. - Talvez essa seja sua oportunidade de colocar um ponto final nos seus tremores.
- Eu não consigo, sei que ela não teve culpa pelo que aconteceu comigo depois da sua morte, mais não sei se estou pronto para enfrentar mais essa.
Prov. Alisson Potter
Depois do ataque de Jay sobre mim começamos a conversar sobre várias coisas, mais quando chegou na parte que ele diz sobre onde Carla havia enterrado meu pai e minha irmã, eu percebo que Jay esta incomodado com algo e o questionei sobre assunto, ele acaba me contato sobre sua mãe biológica, sei que está lutando para não demonstrar nenhum tipo de sentimento sobre ela.
- Podemos ir ver minha irmã e meu pai, se sentir vontade de passar pelo seu túmulo, eu vou estar ao seu lado, sempre que precisar.
- Eu sei, andei fazendo as contas descobri que Neyttan deve estar solto essa altura.
- Neyttan? - Pergunto confusa.
- Sim, ele foi meu progenitor mais nunca poderia considerar como pai até porque ele não é nada meu.
- Como sabe?
- Ouvi uma conversa sem querer entre meus pais, eu sei que ele pegou dez anos pelo que fez comigo, eu sinto que ele está atrás de mim, como se procura se uma preencha para atacar qualquer momento. Sinceramente, eu não sei do que sou capaz de fazer si eu encontra lo, por esse motivo que eu fico um pouco contido em ir ver túmulo da mulher que me gerou.
Ele solta todo isso para cima de mim, pela primeira vez eu temo pelo que pode acontecer, sei que Jay têm muita raiva guarda dentro de si, mais eu não posso perder -lo para sua ira isso acabaria com ambos.
- Amor, eu não preciso ir ver eles, posso relembrar das coisas boas com tempo, eu não sei se posso lidar com fatos agora. - Ele sorri de lado, passa mão pelo meu rosto com todo carinho do mundo.
- Loira, precisa enfrentar os fatos, irei ficar bem, eu juro que posso aguentar qualquer coisa se estiver do meu lado, única coisa que não suportaria e se você se machucasse por minha causa, eu sei que aquele animal tem muita raiva de mim, não mais do que eu tenho dele, se ele descobrir que você é meu ponto fraco estarei completamente ferrado. Porque se ele chegar perto de você, eu o mato. - Pela primeira vez, eu vejo seus olhos ficarem escuros, seu semblante ficar sombrio, isso me da medo, porque eu sei que se ele cruzar essa linha, Jay por que eu me apaixonei ira desaparecer completamente, não quero perder ele para seu lado sombrio. Eu nunca imaginei que poderia amar alguém dessa maneira, eu temo por ele.
- Isso nunca vai acontecer amor, promete que não fará nenhuma estupide z. - Ele se levanta rapidamente, começa a se vestir, eu fico olhando para ele, mais ele continua em silêncio, eu sigo seu exemplo começo me vestir, eu sinto um aperto em peito como sexto sentido. Depois que ambos estamos vistos, Jay pega seu cigarro saiu para varanda.
Seu silêncio como uma tortura para mim, observo ele fumar cinco cigarros em seguidas.
Odeio quando ele me ignora, me levanto e encosto no para peito da varanda, observo movimento lá baixo, sinto quando ele se aproxima e joga bituca do cigarro fora, ele fica ao meu lado me olhando eu sei que procura algo em meus olhos, mais não sei o que pensar sobre que ele disse, só espero que não aja por em impulso.
- Loira, eu jamais vária uma estupidez, mais sinto tanto ódio por aquele cara, que não sei como reagiria sua presença. É muito menos se ele se aproxima se de você, para me atingir... Voltaria ser oco por dentro, na verdade não aguentaria viver sem você. - Sinto meu rosto molhado, ele se próxima mais pouco de mim. - Eu amo você, mais que a mim mesmo. - Eu o abraço e o beijo urgentemente.
-Também amo você, me importo com tudo que envolve você, porque não sei mais viver sem você. - Ele sorriu.
- Precisamos ir ver seus familiares, loira.
- Estará comigo?
- Sempre amor.
O beijo mais uma vez, antes de entrar para me arrumar, eu sinto um pouco de medo, em enfrentar toda realidade, pela primeira vez iria ver meu pai.