Ao abrir a porta foi direto aos aparelhos e foi quando ela percebeu que uma voz roca e frágil estava falando com ela, foi primeira vez que ouvia som da voz do seu paciente que ela o apelido de ''Anjo''.
- Moça? Onde estou? - Ela só respondeu quando ele a chamou outra vez -Moça?
- Fique deitado - Instruiu ela - Você esta no hospital.
- Droga! Sabia que era uma ideia idiota, de pular naquele caça. Si eu não fizesse isso talvez eu estivesse morto, pensamento bem acho que prefiro isso aqui. - Soltou sorriso fraco.
- Bom! Se vale de alguma coisa as pessoas que se importam com você estão orgulhosos do seu raciocínio rápido.
- Acho que eu devo ter assusto eles... Provavelmente estar aliviados por não ter que se preocupar comigo.
- As pessoas não deixam de se preocupar com quem elas amam.
Ele pareceu concordar com essa teoria... De repente ele olhou para ela disse
- Senhorita podia me informar se minha namorada esteve aqui... Quero disser se ela está bem... Por que tenho certeza que avisaram. - Ela deu sorriso
- Sim ela esteve aqui... Sempre está aqui. Está bem sim, si me permite disser você tirou a sorte grande em dela.
- Com certeza eu tenho... Mais como assim ela sempre esteve aqui?
- Vou chamar doutor para examina - lo não se levante.
- Entendido.
Enquanto do outro lado cidade Julian si sentava em uma mesa junto com Duda... Demorou muito para ser atendidas.
- Então Julian, eu não quis falar antes mais eu de pedi para vir aqui porque ... Têm uma pessoa que gostaria de conhecer.
- Esperai Duda... Como assim? Você sabe que tenho um namorado... Achei que você tinha entendido isso.
- Eu sei... Mais agora ele chegou ao menos conheça.
O rapaz se aproximou com sorriso idiota no rosto... Assim que ele sentou Julian reconheceu das suas aulas de amanhã, ele se chama Oliver Park, isso era ridículo e de desnecessário, todos sabiam que ela louca pelo namorado, não podia acreditar nessa situação tão fora do contexto.
- Oi! Sou Oliver Park - Se apresentou com empolgação demais.
- Eu sei quem é você.
- Julian está é uma situação muito chata.
- Completamente de necessária... Eu não sei porque disso mais tenho que ir.
Assim que eu me levantei Duda falou com tom desaprovação.
- Ás vezes é bom dar uma chance para novo... Por que você da nessa por um bom tempo, isso não seria como uma traição.
Julian a olhou com muita raiva até sua voz saiu áspera que fez Oliver recuar de imediato.
- Como você pode saber, si você não se permite sentir... Não pode compreender nada do que se passa comigo, tempo tudo que nós precisamos... Talvez seja hora de você se permitir amar alguém além de você própria ai talvez, só talvez possa entender o que sinto verdadeiro não passageiro.
Ela saiu pouco despontada com amiga... Viu Susana dar um sorriso de despedida, mais estava tão irritada que apenas acenou.
Ao estacionar o corro viu sua mãe parada ao meio fio desceu se aproximou sua expressão era confusa...Então sua mãe começou falar ele percebeu que estava tento tomar cuidado com as palavras.
- Filha precisamos conversar.
- Tudo bem pode disser.
- Julian! Eu pude observar você por muito tempo sofrendo pelo Erick, por mais quevocê tenha apreendido com tempo esconder seu sofrimento, ele ainda está ali, euposso compreender que você ama muito... Talvez seja á hora de começar pensar emvocê... Não ah nada para continuar assim nessa espera filha. - Ela ficou tonta com as acusações feita pela mãe... Ficou triste pela forma como ela colocou as coisas.
- Mãe eu sei que senhora se preocupa, mais essa minha escolha...Senhora não pode tentar muda - la.
- Julian, por favor.
- Não vou desistir do amor da minha vida, por nenhum obstáculo que possa estar em minha frente.
Ela começou se dirigir em direção a recepção como sempre deu seu nome nem percebeu olhar das enfermeiras para ela... Aquela altura hospital todo estava feliz pela recuperação do jovem que viram progredir aos poucos, mais ela estava chocada demais para notar qualquer mudança, ela entrou no quarto nem viu quando Dana a comprimento, Dana havia pedido para doutor dar pouco de espaço para ele... Esperar por Julian.