Conforme passou dias ele reaprendeu a si estabilizar, voltar para vida que ele tinha... Mais havia mudanças nessa volta,ele não poderia voltar para Aeronáutica, por conta do acordo que tinha com seus superiores, assim que recebeu alta ele foi até base do corpo dos fuzileiros se apresentando como pedia a carta que foi entregue a ele.
Erick foi testado para ver se ele estava apito a continuar, foi obrigado passar por um psicólogo,o que ele não esperava era se tornar um sargento no comando do seu pelotão,Erick sempre foi um excelente a tirador essa habilidade continuava nele, apesar tentar recusar esse cargo, não pode... Logo seria designado para uma missão.
Quando saiu da base, ele resolveu passar no trabalho de Julian no estúdio de música ao dirigir começou a pensar nas coisas que havia acontecido neste do acidente e o quando tudo mudou... Tentou se atualizar mais não era fácil recuperar tempo.
Então se concentrou nas informações que realmente importa. Eram muitas perguntas sem respostas muitas coisas que precisavam ser reparadas começando pelo Sr. Eduardo Houser as coisas entre eles continuava as mesmas neste que ele se lembrava, Eduardo não era seu fã, com certeza não passou pela sua cabeça a possibilidade de ele ser seu genro, tinha certeza que ele tinha outros planos para sua filha alguém melhor que ele era!
A questão é que os pais sempre fazem planos para seus filhos, e acabam esquecendo que os planos que eles planejaram para seus filhos não exatamente oque eles buscam.
Passam a pensar que fracassaram com seus filhos, nem se quer pesam na possibilidade que eles apenas tomaram rumos diferentes daquilo que foi planejado para eles, por que muitas vez pais colocam seus sonhos frustrados nos seus filhos, mais ás vezes esquecem de perguntar se isso o que querem?
Por que acham que tarde demais para continuarem sonhando, então para que planejarem um futuro inteiro, sem ao menos perguntar o que nós queremos. Entendo que só querem o melhor para seus filhos, mais nem sempre o melhor para eles são para nós, porque têm que ser nossa escolha não deles, porque mais tarde podemos nós arrepender de tomar mesmas escolhas que eles fizeram.
Eu preciso saber o que é certo ou errado, preciso seguir em frente, eu preciso recomeçar outra vez, porque tive uma segunda chance não posso deixar escapar.
Ele estacionou em frente ao estúdio de música que Julian trabalha ao sair viu Julian vindo em sua direção, ela usava vestindo muito bonito ele era branco com flores pretas, usava cabelos soltos,saltos altos preto, mais uma vez ela roubo minhas falas com sua beleza estonteante.
Realmente eu era um cara sorte, mais sortudo por dela em minha vida, ela se aproximou senti seu perfume era suave discreto, em vez de disser alguma coisa eu simplesmente a beijei, quando me afastei senti mesma sensação da primeira vez que havia beijado, aquela mesma eletricidade percorrendo pelo meu corpo como se fosse ocorrer um curto qualquer instante, eu respirei fundo para controlar meus pensamentos antes quebrar o silêncio.
- Você está linda.
- Obrigado. É você também.
Eu sorrio para ela, porque ela estava sendo gentil, eu estava usando uma camiseta preta e calça era do uniforme do corpo dos fuzileiros navais, assim como sapatos. Estava cansado tinha acordado cedo antes mesmo do sol se colocar ao pino.
- Gentileza da sua parte... Eu estou um bagaço.
- Então é isso passou dia inteiro trabalho. - Não era uma pergunta mais uma confirmação. Ela olhou em meus olhos antes de prosseguir. - No que estava pensado antes que eu chegasse? Você parecia perdido em pensamentos.
- Em certo é errado.
- Como assim?
- Devo uma conversa para seu pai. - Percebo seus olhos ficarem confusos. - Eu sei o que ele pensa sobre mim, não quero dar mais pensamentos a ele.
- Neste quando que você se importa?
- Não me importo. - Pego sua mão. - Mais é o certo a fazer.
- Tudo bem.
- Então quais são seus planos? - Ela deu sorriso antes entrelaçar nossas mãos. Notei em seu olhar uma ponta de diversão.
- Como hoje sexta, eu tenho grupo de louvores, passei uma boa parte da manhã ensaiado. - Ela sorriu diante da minha confusão. - É pelo visto você não foi único que deve dia agitado. - Balaço minha cabeça em pleno acordo. - Andei pensando se você vai quer ir comigo ou vai recusar outra vez?
Na primeira vez que ela pronunciou essa palavra igreja, me senti tenso enquanto minha mente me deu lembranças da época que era uma criança, sempre ia todo sábado com meus tios, mais tinha algumas pessoas que me olhavam de um jeito acusatório, isso me fez parar de ir.
Essa sensação de rejeição ainda existe dentro mim. Eu não sei se estou preparado para isso. Mais ela não estava perguntando meus motivos, mais qual era minha decisão.
- Adoraria ir. - Podia ver seus olhos brilharem. - Mais eu estou cansado demais para acompanhar qualquer pique.
- Essa sua desculpa? - Percebe que aquele brilho em seu olhar durou apenas alguns segundos. - Tudo bem, eu não vou de pressionar.
- Obrigado. - Puxo para mim e a beijo. - Então onde eu deixo você? Parece que já está pronta.
- É estou! - Ela abriu lindo sorriso. - Na igreja que tal?
- Vamos lá.
Abri porta para ela, na metade do caminho foi silencioso até ela começar se remexer estava claro que ela esta nervosa.