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Chapter 10 - revelações

Grinmonth: "Sinceramente eu nunca vi alguém tão moralmente quebrado assim, e diferente de tudo que já vi, até agora não entrei na realidade."

Naberius: "Eu quero matar ele, sinceramente não sei se levar ela ao tribunal pode nos ajudar, já temos provas e acusações bem definidas."

Grinmonth (observou Naberius): "Eu entendo, mas não é nosso objetivo, vamos aliviar a tensão da população trazendo justiça, e voltarmos ao que éramos, antes dessa merda ocorrer."

Alexandre olhava eles e mantinha um sorriso genuíno de satisfação.

Naberius: "Sermos o que éramos antes? Não, isso não é verdade, depois de tudo é impossível."

Alexandre começou a rir novamente alto.

Grinmonth (friamente): "Olha, se quiser dar um chute na boca dele para essa praga deixar de rir, eu até deixo."

Alexandre: "Naberius, Naberius, grande Naberius, você cresceu bastante né?"

Naberius: "Você não tem medo de morrer Alexandre?"

Alexandre: "É eu deveria?"

Grinmonth: "E perca de tempo tentar dialogar com esse psicótico, vamos levar ele logo ao seu devido lugar."

Naberius: "Você não sente remorso ou culpa de tudo o que fez?"

Alexandre: "Não foram 17 garotos, na verdade foram mais, é que eu ainda não tinha encontrado a inspiração perfeita."

Grinmonth: "Então quantos você matou?"

Alexandre: "33, foram trinta e três, eu digo o dia, local, nomes, e mostro até onde enterrei eles."

Naberius começou a perder o controle da respiração.

Naberius: "Pai, pode me dar um charuto, esqueci minha carteira em casa."

Grinmonth (entregando o charuto mas mantendo o lhar sob Alexandre): "Não entendo, porque? A maioria tenta encobrir os crimes, mais você tá nos revelando mais, você é masoquista por acaso?"

Alexandre começou a rir mais alto: "e que diferença vai fazer a essa altura do campeonato, hein?"

Naberius: "Isso é uma doença talvez? Ou algum trauma de infância ou da guerra, algo que te fez pensar e agir assim?"

Grinmonth: "Naberius, acredito que algumas pessoas são más por nascença, acho melhor não ficar tentando justificar ele."

Naberius: "Não, não faz sentido, como os deuses podem fazer com que nasçam seres assim, tem que ter outras razões."

Alexandre (rindo alto): "Você lembra não lembra Naberius?"

Naberius: "Do que está falando?"

Alexandre (rindo e provocando): "daquela noite no beco escuro em que você gemeu como uma garotinha!"

Naberius arregalou os olhos e ficou congelado, seu pai manteve a postura mais olhou a reação de Naberius sobre.

Grinmonth: "Não caía nas provocações dele naberius."

Alexandre: "Aquilo foi o meu auge, você deu muito mole tentando dar uma de detetive, e não consegui evitar, é uma pena que não pude finalizar você!"

Naberius ficou paralisado diante da situação.

Alexandre: " Quando eu cheguei em casa, eu me acabei, fala pra ele grinmonth, fala pra ele o que você achou no meu local secreto!"

Grinmonth apenas negava instintivamente com a cabeça, enquanto Naberius ia perdendo o chão se sentindo cada vez menor.

Alexandre: "Fala para ele, dos retratos do seu filho que eu tinha, eu fiquei fiçuraso nesse garoto, eu confesso que você ia ser o meu espetáculo final, eu guardei o melhor para você, eu ia deixar seu corpo exposto na sala do trono, sentado no trono, esperando as autoridades!" (rindo fortemente) "Só de pensar fico algo crescendo duramente em mim, quer sentir?"

Alexandre começou a gargalhar sem parar, enquanto eles não sabiam como reagir diante da situação.

Grinmonth pensou em pedir para amordaçar Alexandre, mais no exato momento alguém apareceu.

"Como pode irmão, ficar tão frio diante de alguém que fere sua honra e reputacao!" Era a rainha Mel saíndo do meio do bosque indo ao encontro deles.