Download Chereads APP
Chereads App StoreGoogle Play
Chereads

From a Tragic Death to Ascension

🇧🇷TheFlugel
7
chs / week
The average realized release rate over the past 30 days is 7 chs / week.
--
NOT RATINGS
70
Views
Synopsis
Um garoto de 14 anos decide cometer suicídio. No entanto, ao acreditar que está morto, ele abre os olhos e se encontra no corpo de um bebê! Embora não queira mais viver, ele tentará não desperdiçar esta vida como fez com a anterior.
VIEW MORE

Chapter 1 - Capítulo 1: Desgraça de reencarnação.

Dia 17 de janeiro de 2024

Em uma casa bem pobre no Brasil, no interior de um estado do Brasil, um jovem está totalmente recluso há três anos. De manhã, ele acorda. Já que sua mãe foi trabalhar e seu irmão foi para a escola, ele fica sozinho pela manhã. E seu pai? Provavelmente em outra cidade, caído no chão de algum bar ou rua, já que encheu a cara.

Eu suspiro e me levanto da cama, gemendo de dor nas costas.

— Porra... — disse o garoto com cabelos ondulados, pele parda e 1,69 m de altura. Não é gordo, mas também não é tão magro. Ele tem um pouco de gordura.

— Eu vou fazer isso hoje. —

Eu caminho pela sala até passar para a cozinha. Já que a casa é bem pequena, não preciso dar muitos passos. Suspiro pesadamente e continuo andando até a área dos fundos. Vou até onde deixamos algumas tralhas, pego uma corda e puxo cada parte dela para ver se não irá partir.

Não partindo, eu caminho até o quintal de casa, pego uma cadeira que havia ali no quintal e sigo para a parte de terra, com a corda na mão direita e a cadeira na esquerda. Chegando sob uma grande árvore, com algumas mangas verdes penduradas, jogo a corda sobre um galho e faço três nós.

— Isso vai dar trabalho para desfazer depois... Espero que seja a ambulância ou o IML que faça isso. —

Amarro a corda ao redor do meu pescoço, forte o suficiente para não escapar quando eu pular. Tendo certeza de que está tudo pronto, pego o meu celular do bolso e disco o número da ambulância.

— Bom dia, você ligou para os primeiros socorros. Como posso te ajudar? — disse uma voz gentil do outro lado do telefone.

— Quero uma ambulância na rua 90, casa 765, lote 89. Urgente, por favor, o meu pai caiu e desmaiou no quintal de casa. —

Logo depois, desligo o telefone e fico parado esperando para saber se eles realmente irão mandar a ambulância. Quando ouço o barulho de sirenes, derrubo a cadeira, meu pescoço sendo agarrado pela corda enquanto sou sufocado.

Sem lutar ou me balançar, fico parado, engasgando enquanto perco o ar.

Vejo paramédicos correndo pelo corredor da minha casa, vindo para o quintal.

Ah... Que bom que não será minha mãe nem meu irmão que irão me encontrar primeiro.

Droga... Se eu ao menos tivesse tentado mais... Se eu não fosse um lixo completo e tivesse me isolado... Eu não quero morrer.

Eu começo a me debater com medo de morrer, tentando tirar a corda do pescoço, fazendo com que minhas unhas arranhem meu pescoço, ferindo levemente.

Não! É muito assustador morrer, eu não quero mais morrer!

Estes são meus pensamentos logo antes de perder totalmente a consciência e morrer.

Por que eu ainda consigo pensar...? Eu deveria estar morto... Isso é a morte?

Escuto gritos chorosos em uma língua que não conheço. Sinto como se algo estivesse passando por mim e mãos tocassem meu corpo. Tento abrir os olhos, e suspiros de alívio e sorrisos estampam rostos desconhecidos: dois garotos pequenos, uma mulher jovem e corada com peitos pequenos, olhando para mim. Ela está suada e ofegante. Os garotos têm olhos cheios de lágrimas, lágrimas de alívio, e um homem com cabelo preto curto e levemente espetado tem olheiras profundas sob os olhos.

Que porra... disse o garoto, mas tudo que saiu foi barulho de bebê, enquanto ele olha para tudo com olhos arregalados.

Olhando ao redor, vejo que a casa é bem pobre, com paredes e piso de madeira. O barulho da chuva é alto, e há goteiras caindo perto dos lençóis que estão deitados.

Pobre mais uma vez, hein? Desgraça. Só falta esse mundo não ter magia para ser uma merda completa.

A moça corada pega um pano que o homem estava lhe entregando. Ele diz algumas palavras que o garoto não consegue entender, mas pelo sorriso gentil dele, parece estar parabenizando-a. Ela apenas sorri cansada e assente, passando o pano sobre mim e me cobrindo.

Ela me levanta um pouco e beija minha testa enquanto sorri com lágrimas nos olhos.

É vergonhoso ser beijado assim, cara.

Oh...? Estou com sono... Talvez seja por eu ser um recém-nascido?

Rapidamente adormeço nos braços da moça.

Acordo depois de três horas, sozinho, dentro de um berço feito por um amador, e não por um profissional.

Então eu realmente sou bem pobre, hein? Talvez eu seja o filho mais novo também... Mas por que será que reencarnei? Será que é isso que realmente acontece, ou aconteceu alguma coisa errada e eu reencarnei com as minhas memórias?

Bom, eu não vou conseguir descobrir o que aconteceu comigo sendo um bebê. Será que esse mundo tem magia? Talvez tenha, talvez não... Mas parece que minha família é muito pobre. Duvido que eles tenham algum livro de magia.

Estou com tanta fome... digo em voz alta, mas apenas sons de bebê saem da minha garganta.

— Uaaah! Oaaahh! —

Rapidamente, a mesma mulher que me deu à luz entra no quarto e caminha até mim, pegando-me no colo com cuidado. Ela coloca o peito para fora da blusa e aproxima meu rosto para me alimentar.

Que? Eu não quero chupar nos seios de uma garota... Não assim... Droga.

Viro o rosto para o lado e fecho os olhos.

Se cubra, moça! Eu sou um garoto, não o seu filho!

A mãe olha para mim surpresa.

— Ora... Garotinho, você tem que se alimentar para crescer forte. —

Ela empurra meu rosto contra o seio, mas eu me recuso a mamar.

— Vamos, filho... A mamãe não tem dinheiro para comprar uma mamadeira... —

Mesmo sem entender as palavras dela, vejo tristeza e medo no rosto dela, então começo a mamar.

Droga... Essa fase de ser um bebê vai ser um inferno.