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Diário de Apolo

DARKSS
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Synopsis
Olá eu sou Darkss vou lhes explicar algumas coisas. A cada cinco capítulo o quinto sempre será uma explicação ou um diálogo e eu os marcarei assim, F para filers e D para diálogos, ok. Existem mais de 1000 raças e espécies de Zhumans ou demi-humans em Azelym. As idades humanas e demicas são diferentes, mas iguais de certa forma ex: 14anos Humano é 140 anos demicos e os números na última casa de unidade é sempre o estado da idade ex: 0 ao 5 é oque seria equivalente a seis meses no ano humano e 6 ao 9 é o mesmo só que no final. Uma curiosidade: você sabia que esse universo todo só foi gerado por causa de um jogo lançado em 2014 de Animatronicos bolados, sim é fnaf, ele foi a fagulha para isso. Diário de apolo é oque eu posso dizer do universo absoluto do mundo de Azelym. Os cinco lendários e o primeiro Roxy, Mileny, Merlym, Evil e Trixy Foxy o pirata. O planeta Azelym atualmente orbita a Terra de uma forma não natural, ex: ele orbita dando um giro de 360 graus em seu eixo e um órbita de 180 graus na órbita da terra, resumindo azelym nunca entra na frente da terra cobrindo a luz do sol, mas tem vezes que ela fica lado a lado da terra orbitando o mesmo eixo em volta do sol. Azelym é um planeta consciente e tem um corpo físico dentro dele vivendo na floresta. Bom, por enquanto é só isso, agora curta a história e boa leitura.

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Chapter 1 - Criação e caos

Capítulo 1: Criação e caos

Há muito tempo, um ser supremo moldou todo o universo — planetas, galáxias, estrelas e formas de vida. Esse ser era Apolo, o Deus do Tempo, que com um único gesto deu origem ao cosmos e governou o tecido do tempo com majestade e precisão.

Os humanos, entretanto, criaram algo que desafiava até mesmo os deuses: uma arma orgânica, sem alma, projetada para trazer destruição. Seu nome era E557, mas tornou-se conhecido como Apocalipys. Com o tempo, E557 mergulhou na guerra por territórios, e o que se seguiu foi um massacre como o mundo jamais vira. Trilhando um caminho de morte, ele deixou um mar de sangue e ilhas de corpos — humanos e demi-humanos caídos sob sua fúria. Com o tempo, E557 foi consagrado como o Deus dos Demônios, aquele que carrega a sombra do Apocalipse. Por mil anos, ele foi o soberano implacável de um território morto e podre, onde a chuva parecia ser de sangue.

Em um dia fatídico, Apolo, o Deus do Tempo, e E557, o Deus dos Demônios, se encontraram. O olhar de Apolo, afiado e sem expressão, encarava E557, cujo semblante era vazio, desprovido de vida. Os dois sabiam que um confronto entre eles significaria apenas destruição. Sem palavras, sem emoções visíveis, e sem qualquer traço de temor, eles se enfrentavam, iguais em poder e essência, como se fossem duas faces de um mesmo ser: Apolo, o Tempo, e E557, o Vazio.

Foi então que a Morte se fez presente. Sentindo o peso do cenário macabro, ela surgiu entre os dois deuses, seu olhar fixo e carregado de ódio voltado para Apolo. Ele sabia que ela jamais poderia ser ferida por suas mãos. Então, silencioso, Apolo se afastou, deixando a Morte e o Deus dos Demônios sozinhos.

A Morte se aproximou de E557, agora Evil Defh, e, ao tocá-lo, retirou um fragmento da alma de Apolo, o Deus do Tempo. Em um gesto profundo, ela ofereceu a Evil essa fração de divindade e, em seguida, entregou a ele metade de sua própria alma. Seus lábios se encontraram em um beijo, e nele ela depositou o poder de uma alma inteira e a promessa de algo novo.

Morte: "Você viverá feliz aqui, meu amado Evil Defh, meu pequeno."

Ela sussurrou, um sorriso suave iluminando seu rosto, antes de começar a desaparecer, retornando ao mundo espiritual. Mas, antes de partir por completo, Evil a segurou, e seus lábios se tocaram uma última vez.