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Ao entrar na torre, Esme colocou a gaiola em sua mesa de trabalho e refletiu sobre o que fazer com o pássaro. Ela pôs o pingente azul ao lado e esfregou a testa, sua confusão aumentando.
Com o comportamento hostil do pássaro, Esme até tinha medo de soltá-lo. E se ele bicar um de seus olhos ou algo assim? Corvos não eram seus pássaros favoritos, e este, em particular, não fazia nada para mudar sua opinião.
Cautelosamente se aproximando da gaiola, ela travou olhares com o olhar penetrante do pássaro e perguntou, "Você promete se comportar se eu te soltar?" mas o corvo respondeu com um grasnar alto e agressivo. Esme entendeu aquilo como um não definitivo e recuou. Ela andou de um lado para o outro pelo espaço, mergulhada em seus pensamentos, mas até que o som da porta se abrindo e fechando atraiu sua atenção.