Cidade Oeste
A Cidade Oeste (West City) é uma das localizações mais vibrantes e tecnologicamente avançadas do universo Dragon Ball, sendo famosa por seu desenvolvimento científico e arquitetônico futurista.
Ela é o lar da icônica Corporação Cápsula (Capsule Corporation), fundada pelo Dr. Brief, o gênio inventor e pai de Bulma.
Esta empresa é conhecida mundialmente por suas invenções revolucionárias, especialmente as cápsulas Hoi-Poi, que podem encapsular objetos e veículos inteiros, tornando-os fáceis de transportar.
A arquitetura da Cidade Oeste é marcada por prédios de design arredondado, muitos dos quais apresentam formas de cápsulas, cúpulas e cores vibrantes.
Estruturas altas e baixas se misturam harmoniosamente, destacando o ambiente altamente tecnológico da cidade.
As ruas são largas e sempre bem movimentadas, com veículos flutuantes que cruzam o ar em várias direções, fazendo uso da tecnologia antigravitacional.
A vida na cidade é bastante agitada, mas ao mesmo tempo tranquila, graças ao nível de conforto e segurança que a Corporação Cápsula oferece aos moradores.
Existem áreas comerciais com lojas de tecnologia de ponta, cafeterias futuristas, e parques verdes bem cuidados.
Mesmo com o foco em tecnologia, a Cidade Oeste mantém espaços verdes e uma atmosfera amigável, o que a torna atraente para famílias e profissionais.
Por conta da Corporação Cápsula, West City é frequentemente visitada por personagens importantes da série, como Goku e Vegeta, além de ser palco de eventos importantes ao longo da história de Dragon Ball.
A cidade é também conhecida por sua resistência aos ataques de vilões, que muitas vezes tentam destruir ou conquistar a Corporação Cápsula, sabendo de sua importância global.
Agora, o que não era esperado, era a chegada de Jayden, um recém-chegado a esse mundo, exatamente 5 anos antes do início da história de Dragon Ball.
Embora o passado da cidade fosse praticamente o mesmo, West City estava em um estágio de desenvolvimento mais tímido, com menos moradores, mas já carregando o brilho do que se tornaria futuramente. Jayden, com apenas 11 anos, se sentia confortável nas ruas da cidade, como se fosse seu lar. Ele já conhecia cada esquina, cada praça, e caminhava com uma confiança inesperada para alguém tão jovem.
A verdade é que Jayden não chegou aqui por sua própria vontade, mas sim por uma proposta intrigante de Light, a entidade cósmica que o trouxe para este mundo. Para garantir que Jayden não passasse dificuldades, Light lhe criou uma identidade: ele era agora filho de dois empresários de sucesso, com uma vida confortável e sem maiores preocupações financeiras. Seus pais eram indiferentes a ele, deixando-o livre para explorar a cidade e viver sua nova vida como bem entendesse. Para Jayden, isso significava uma liberdade absoluta.
Há uma semana ele chegou, e durante esse tempo, passou a se adaptar ao novo corpo e ao novo ambiente. Seu corpo, mais jovem e saudável, era uma maravilha que ele nunca imaginou ser possível. Ele tinha uma vitalidade que superava tudo que já conhecera, mas o mais fascinante de tudo era o poder do seu qi. Ao contrário de sua vida anterior, onde ele jamais soubera o que era sentir a própria energia interna, agora ele podia sentir seu qi fluindo dentro de si, como um terceiro braço, embora invisível e invisível para todos ao redor. Era algo mágico, inexplicável, mas presente.
Nos primeiros dias, Jayden ficou obcecado em controlar essa nova habilidade, mas como qualquer iniciante em uma arte, ele logo percebeu que o controle não viria de imediato. O entusiasmo inicial deu lugar à paciência e agora, ele caminhava pelas ruas de West City com um foco renovado, pronto para começar a trabalhar em seus planos.
O destino de Jayden o levava para a residência da família Briefs, onde começaria sua jornada. Ele sabia que ali estavam as sementes do futuro, e que com seu conhecimento do que aconteceria nos próximos anos, ele poderia influenciar o curso dos eventos de uma maneira única.
...
Parado diante da casa dos Briefs, Jayden respirou fundo e olhou para os portões imponentes, sentindo uma onda de ansiedade e expectativa.
"Espero que tudo corra bem," ele pensou, apertando a campainha.
Ding dong~* O som ecoou e, em poucos instantes, a porta foi aberta. Diante dele estava uma mulher jovem e elegante: Panchy Briefs.
Panchy tinha uma aparência sofisticada e charmosa. Seus cabelos loiros e curtos eram volumosos e bem cuidados, emoldurando um rosto amigável e expressivo. Seus olhos grandes refletiam curiosidade e gentileza, enquanto seu sorriso caloroso dava a sensação de que a casa inteira estava iluminada.
Ela usava uma roupa moderna e bem alinhada, que destacava sua figura e transmitia um ar jovial. Mesmo com seu estilo refinado, ela tinha uma postura acolhedora e simpática.
Porém sua característica mais notável, era seu grande par de peitos, que roubavam toda sua atenção para eles.
"Pois não?" ela perguntou, mantendo o tom educado e agradável.
"Boa tarde, senhorita Briefs. Eu me chamo Jayden," ele respondeu, tentando manter a compostura.
"Boa tarde, Jayden," ela sorriu. "Por acaso você é amigo da minha filha, Bulma? Ou talvez da minha outra filha, Tights?"
Ele coçou a nuca, sentindo um leve constrangimento. "Bem, eu não diria que somos exatamente amigos. Nós estudamos juntos e já conversamos algumas vezes, mas chamar de amizade talvez seja um pouco exagerado."
Panchy sorriu com um brilho nos olhos. "Entendo. Então, o que traz você aqui? Alguma coisa em especial que queira conversar?"
Jayden respirou fundo e decidiu que era hora de dar o primeiro passo em seu plano.
"Na verdade, gostaria de fazer um pedido ao Dr. Briefs. Tenho uma ideia que só alguém com o talento dele poderia realizar."
Panchy suspirou teatralmente, apoiando uma das mãos no quadril. "Ah, claro, mais um pedido. Hoje em dia, as pessoas só vêm aqui para isso. Ninguém aparece para fazer companhia a uma mulher solitária como eu."
Jayden ficou um pouco sem jeito, coçando a cabeça. "Er… desculpe se estou incomodando. Posso voltar em outra hora, se preferir."
Ela riu levemente, balançando a mão em um gesto despreocupado. "Não se preocupe, querido, eu só estava desabafando. Venha, entre," disse ela, abrindo a porta com um sorriso caloroso.
Ao passar pela entrada, Jayden sentiu como se tivesse sido transportado para um mundo diferente. Não era só uma casa; era uma mansão moderna, e daquelas de cair o queixo. Tudo brilhava e parecia novo, como se estivesse sempre em uma exposição de luxo.
Ele olhou pela janela e viu algo inacreditável: um jardim gigantesco, com criaturas pré-históricas circulando tranquilamente, como se um pequeno zoológico particular de dinossauros fosse a coisa mais normal do mundo. Se tivesse que adivinhar, talvez houvesse até uma piscina escondida por ali com uma baleia relaxando debaixo da fonte – do jeito que as coisas pareciam exageradas, tudo era possível.
"Essa casa... é inacreditável," ele murmurou para si mesmo, tentando absorver o luxo ao seu redor.
Panchy percebeu sua reação e soltou uma risada satisfeita. "Espero que goste, querido. Vou chamar o Dr. Briefs. Sinta-se em casa."
Jayden apenas assentiu, observando cada detalhe enquanto se sentava no sofá confortável da mansão dos Briefs. Enquanto esperava, ele foi surpreendido pela chegada de alguns robôs domésticos, que apareceram silenciosamente, trazendo bandejas de aperitivos e suco de laranja.
Em 2020, no mundo de onde ele vinha, ver um robô já seria impressionante. Mas ali, na Cidade Oeste, robôs domésticos eram a norma, e a tecnologia avançada era tão comum quanto um telefone. Cápsulas Hoi-Poi, androides e robôs de todos os tipos estavam por toda parte. Mesmo assim, por alguma razão, apesar de todo o potencial, os humanos desse mundo ainda não haviam colonizado outros planetas, como Marte. Jayden não conseguia entender essas prioridades – parecia um desperdício de potencial.
Seus pensamentos foram interrompidos por uma voz jovem e curiosa. "O que você está fazendo aqui?"
Jayden olhou para o lado e viu uma garota de cabelos azuis, na mesma faixa etária que ele, usando um vestido amarelo. Não teve dúvidas de quem se tratava: Bulma Briefs, ainda uma garota de 11 anos, com aquele olhar curioso e determinado que parecia inconfundível.
Ele respondeu com um sorriso irônico. "Boa tarde pra você também, Bulma. Sim, eu estive bem, e você?" Ele fez uma leve reverência exagerada, insinuando que ela não tinha sido muito educada.
Bulma revirou os olhos, soltando um suspiro. "Aff, boa tarde. Eu estive bem, obrigado por perguntar. Agora, por que você está aqui?"
"Vim pedir um favor ao seu pai," ele disse casualmente, como se fosse algo trivial.
"Ah... entendi," ela respondeu, com uma sobrancelha levantada, um pouco surpresa.
Os dois ficaram em silêncio por um momento, e uma atmosfera meio desconfortável se instalou. Nem Jayden nem Bulma pareciam saber o que dizer a seguir, ambos apenas trocando olhares rápidos enquanto fingiam interesse nos aperitivos e no ambiente
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<1460 palavras>
Capítulo mais curto por que não tinha muita coisa para escrever mesmo.