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Ah, não.
Não, isto não podia estar acontecendo.
Heimo fechou os olhos com força antes de abri-los novamente, mas a cena à sua frente permanecia a mesma. A familiaridade da seda sob sua bochecha, a respiração rítmica, a peça de roupa azul-clara... Ele praguejou baixinho. De alguma forma, tinha encontrado seu caminho para os braços de Jingxue-Jun novamente. O dejavu era forte demais, praticamente uma reencenação do evento desta manhã. O sol nem sequer tinha completado seu giro, mas ali estava ele, pressionado firmemente ao lado de Jingxue-Jun com o braço jogado casualmente sobre o torso do homem.