Eu conseguia me controlar bem lá fora, quando estávamos entre todas aquelas outras pessoas. Bem... na medida que 'controle' se aplica ao meu rosto que não parava de corar.
Mas quando éramos só nós dois, eu não conseguia evitar. Eu agarrei o lapela dele e trouxe seu rosto para baixo, beijando-o fervorosamente enquanto a porta do quarto se fechava atrás de nós. E ele me agarrou como se fosse um instinto, beijando-me de volta sem perder um fôlego enquanto nos movíamos apressadamente para a cama.
Ele tropeçou na cama e eu subi em cima dele, tirando impacientemente suas roupas. Mas droga! Por que ele usava uma roupa tão complicada? Tive que parar de beijá-lo para poder olhar para o botão difícil...punho...sei lá o que era aquilo! Mordi meus lábios irritada e arranquei as coisas. Que se dane! Ele tinha muito disso.
— Querida—