O ar à sua frente cintilou enquanto o sistema criava um vórtice giratório.
Su Jiyai entrou no portal. Antes que o portal se fechasse, ela ouviu a voz ligeiramente apressada do sistema,
[Aviso! Aviso! Erro detectado! Anfitrião, pare!]
Mas já era tarde demais. Seu corpo já estava mergulhando no vórtice dimensional, e as palavras do sistema foram engolidas pela luz e energia giratórias ao seu redor.
A visão de Su Jiyai lentamente se clareou, mas uma dor latejante irradiava de cada polegada de seu corpo.
Devagar, ela voltou a si.
As paredes ao seu redor eram de pedra, escorregadias com uma umidade que ela preferia não investigar.
Ela estava em uma masmorra — não havia como confundir o silêncio opressivo, o frio quase ancestral no ar, e o único trono diretamente à sua frente, iluminado por uma luz fantasmagórica e fraca.
Pela primeira vez em muito tempo, Su Jiyai sentiu um calafrio frio e rastejante se instalar em seus ossos.