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Ophelia gritou em choque enquanto abraçava a cabeça dele e tentava se contorcer para fugir. Sua língua girava em torno dos seus mamilos antes de sugá-los. Ela se debateu e ele agarrou seus pulsos, prendendo-os ao lado de sua cabeça.
"Não interrompa meu banquete," Killorn murmurou em sua pele, fazendo-a gemer baixinho.
O hálito dele a envolvia, doce como menta, e fresco como tal. Killorn capturou um mamilo ereto com sua boca úmida e aquecida. Ele girava sua língua quente sobre o ponto sensível, fazendo-a se contorcer em descrença. Ela sentiu umidade se acumular entre suas dobras, seu toque estranho a forçando a estremecer.
Ophelia estava ardendo com uma estranha dor entre suas coxas. Ela não conseguia pensar direito. Sua língua habilidosa transformava sua mente em mingau. Ela franzia a testa em concentração, mas se pegava ofegando por misericórdia—a sensação era prazerosa demais.
"M-meu senhor—"
"Killorn," ele a lembrou.
Ophelia não ousou. Ela simplesmente fechou os olhos enquanto ele sugava suavemente seu seio. Ela mordeu forte a língua para segurar o som lascivo que ameaçava sair de sua boca. Mas como poderia?
Killorn estava lambendo e puxando com a boca até que seus quadris se contorcessem na cama. Seu assalto não parou, mesmo quando ele passou para o outro seio.
Ophelia sabia que não havia volta a partir deste ponto. Ela só podia tentar apertar os joelhos, para esconder o quão úmida estava. Mas em vão, pois seu grande corpo estava entre suas pernas, mantendo-as bem abertas para ele.
Abraçar um homem era algo estranho. Já havia acontecido antes, mas Ophelia ainda era ignorante sobre isso. Ela não sabia o que era suposto fazer na cama, exceto deitar-se nela e aceitar seu destino.
Quando Neil a tocava, ela estava mais seca que o deserto. Mas quando Killorn lambia o seu mamilo direito enquanto apertava o esquerdo com seu polegar e dedo indicador, ela estava uma bagunça ofegante.
Ophelia estava inundada de prazer. Após sugar e morder o direito, ele passou para o esquerdo. Sua mão livre acariciou a lateral de seu corpo, aliviando a tensão com seu calor. Ela gemeu quando ele apalpou suas coxas, afastando ainda mais suas pernas.
"Que delícia você é..." Killorn gemeu, olhando para ela de cima de seu peito. Ela arfou.
Os olhos de Killorn estavam acesos com fome e calor. O desejo girava dentro do prata derretido de suas pupilas. Ele iria devorá-la esta noite. Ele poderia muito bem arrastá-la pelas profundezas do prazer, afogando-a até que tudo o que ela conseguisse fazer seria pensar nele.
"O-o que eu d-devo f-fazer... eu n-não sei," Ophelia gaguejava tanto, seus dentes batiam uns nos outros. Ela estava repleta de nervosismo e mal conseguia falar.
"Faça o que for natural ao seu corpo," Killorn murmurou, sem entender a pergunta dela. Um dever do marido era satisfazer sua esposa. Ele não estava fazendo isso?
Killorn esfregou seu queixo áspero na pele macia de sua barriga, beijando um caminho até o monte entre suas pernas. Ela se debatia, mas ele segurou seus quadris no lugar.
"Fique quieta. Se você continuar—" Killorn rangeu os dentes. "Se você continuar se movendo, não posso me conter mais."
"Então n-não?!"
Era uma declaração inocente, realmente, mas Killorn perdeu toda a noção de controle. Ela engoliu em seco com a velocidade inumana, seus pensamentos voltando aos vampiros e lobisomens que assolavam o reino.
Não pode ser—
"Não vou esperar mais, Ophelia." Sua voz estava determinada e desesperada, suas mãos calejadas afastando suas pernas para ele.
"O-que—a-ah, espera!" Ophelia gritou ao ver seu comprimento. Ela quase havia esquecido dele, mas agora seria eternamente marcada dentro dela.
Ophelia encarou sua grande ereção, viu a ponta vermelha e irritada, e a próxima coisa que soube foi que ele a segurava com seu grande e duro corpo.
"Não posso esperar mais, minha senhora esposa," Killorn rosnou. Com um único movimento, ele deslizou para dentro de sua entrada úmida e disposta.
Ophelia soltou um grito abafado quando ele a penetrou, a dor cegando-a momentaneamente. Havia passado tanto tempo e ele era muito grande para uma iniciante como ela. Ela tremeu quando ele exalou abruptamente.
"Porra," ele sibilou.
Killorn foi levado à loucura, pois de repente ela o apertou ainda mais. Ele a encarava com um olhar ameaçador. Ela era uma coisinha tão dócil, mas ele sentia as pulsações dela lá embaixo.
Ophelia não percebeu que uma lágrima escorria por seu rosto até que ele se inclinou e a beijou. Ela soltou um soluço e quis balançar a cabeça.
'Tire, me solte, espere, espere,' Ophelia queria dizer tanto, mas seu corpo era ganancioso.
"Eu n-não consigo... não vai c-caber," Ophelia implorou a ele, vendo que ele só tinha metade de seu enorme comprimento e grossura dentro dela.
Ophelia repentinamente esticou os braços e abraçou seus ombros com força. Suas bandagens arranharam sua pele, mas ela nem conseguia protestar. Ela queria o carinho dele, ansiava pelo seu calor apesar de seu corpo estar suado, e se esforçava para se comportar.
"Vai ficar tudo bem, Ophelia," Killorn disse com a mandíbula tensa. Ele acariciou seu cabelo longe da testa, revelando seus olhos grandes e úmidos.
"P-por que ele cresceu lá dentro—!" Ophelia gemeu quando ele o retirou lentamente.
Ophelia sabia que não adiantava lutar. Não havia escapatória, apenas prazer. E suas entranhas já estavam se acostumando a ele. Ela sentiu seu interior pulsar e apertá-lo.
"Porra."
Killorn penetrou mais fundo nela, fazendo-a gritar e fechar os olhos com força. Ela cravou as unhas em seus ombros, sentindo os músculos dele sob a ponta dos dedos. Ela balançava a cabeça, mas ele segurou seu rosto e beijou sua testa.
"Comporte-se, Ophelia, você tem ido tão bem," Killorn gemeu, movendo lentamente seu quadril contra o dela.
Tudo o que Killorn conseguia sentir eram os ossos dela pressionando contra seu abdômen tenso, mas o prazer de estar dentro de seu calor quase o cegava. Uma vez que provou dela, ele iria se banquetear como nunca antes. E agora olha o que ela fez.
"O-oh, ngh não..."
Ophelia era incapaz de corresponder à sua ferocidade. Ele estava selvagem e rápido, possuindo-a com seu pau. O som de pele batendo preenchia o ar.
"Até o fim da noite, meu herdeiro estará no seu ventre," ele disse ofegante, suas palavras a fazendo arfar. "E não espero menos, Ophelia."
- - - - -
Killorn segurava firmemente seus quadris enquanto investia com sua bainha nela. Ela gemia e se contorcia, mas ele era poderoso. Ele era glorioso e impiedoso, martelando furiosamente nela.
De novo e de novo, até que o corpo de Ophelia arqueasse e ela gemesse, mas Killorn a manteve no lugar. Ele era bruto e quente, seus corpos reluzindo de suor.
"Por que está chorando, minha linda esposa?" Killorn murmurou, beijando seus olhos molhados. Ela era uma visão tão bela, seu peito saltando com sua penetração violenta, e sua boca entreaberta para gritar em êxtase.
A cabeça de Ophelia começou a girar. O som de pele batendo preenchia a grande casa de madeira. Ela sentia sua boca se abrir e emitir ruídos que a faziam corar. Ela gemia de prazer, girando seus quadris para acompanhar a velocidade dele. Ela era ignorante, mas estava aprendendo.
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E isso só o deixou muito pior.
"Ainda dói?" Killorn perguntou com os dentes cerrados, deixando-a impressionada.
Ophelia estava angustiada com o êxtase que ela sequer conseguia formular uma frase. Ele estava ávido e ereto dentro dela. Tinham sido dois anos desde que um homem a penetrou pela última vez. A sensação desconhecida de ser esticada novamente a fez tonta.
"O-oh, não ali!" Ophelia guinchou quando a mão livre dele tocou seu clitóris. Ela enterrava a cabeça mais fundo no travesseiro, mordendo o material enquanto seu polegar circulava o sensível feixe.
A dupla sensação de sua penetração profunda e carícia no seu clitóris era demais para ela. Ela estava ficando viciada na força bruta dele. Ele era delicado com a pérola no topo da sua entrada, a ponto de deixá-la delirante e desesperada por mais. Ele era uma droga, uma força a ser reconhecida, e ela nunca se sentiu mais exposta.
"M-meu senhor!" Ophelia ofegou, uma onda de calor explodindo em seu peito e se espalhando pelo seu corpo inteiro. Parecia que sua pele estava em chamas com seu ato significativo.
Killorn acariciou seu clitóris, manuseando a minúscula pérola até que ela estava uma bagunça. Ela gritou, seus quadris arqueando, mas ele a pressionou contra a cama e continuou sua tortura.
"A-ah, por favor—!"
Seu volume bem que poderia ter quebrado suas entranhas, moldando-as ao tamanho dele. Quando ele se retirava, ela ansiava por mais. Quando ele a penetrava, ela suplicava por sua direção. Ele era ousado e brutal, mas ela gostava disso.
"Meu senhor, eu não consigo…" Ophelia implorou, justo quando ele segurou seus quadris e mergulhou mais fundo nela, exatamente no ponto que a fez encolher os dedos dos pés. Ela estava tremendo agora, mas ele estava apenas começando.
"Killorn," ele grunhiu com uma voz áspera enquanto penetrava rapidamente nela. Ele era descarado em suas ações, dando-lhe o dobro do prazer, tanto que ela o apertava.
"E pensar que você tentou fugir de mim," Killorn disse com a respiração pesada. "Agora olhe para você, minha esposa devassa, você está me apertando tão forte, mal consigo me retirar."
"E-eu não estou—"
"Você está," Killorn insistiu, se abaixando para beijar suas omoplatas.
Ophelia arfou, abraçando-o ainda mais forte, fazendo-o rir em sua pele suada. Ela era uma coisinha sensual. Ele estava escaldante por dentro, preenchido com sede de prová-la ainda mais.
A mente de Ophelia começava a se soltar. Sua pele era lisa, exceto pelas ocasionais e tênues cicatrizes, mas seus músculos eram duros como pedra. Enquanto ele beijava sua clavícula, ela arranhava seus ombros.
"Minha senhora esposa, você deve ficar parada," Killorn disse com a respiração ofegante, mas, pela primeira vez, ela o desobedeceu.
Ophelia retorceu seu corpo para encontrar o ritmo furioso dele, suas mãos viajando mais abaixo para tocar sua espinha rígida.
Por sua desobediência, Killorn prendeu seus quadris à cama e se retirou rapidamente. Ela gritou em protesto, mas ele entrou nela rapidamente. Ele repetiu a ação, se retirando lentamente apenas para tomá-la rapidamente por dentro. Seu peito estava rosado e sua mente embotada de prazer.
"O-oh, por favor… E-eu—"
"Killorn," ele a lembrou, a voz gutural vindo do seu peito. Ele achou impossível não provar sua pele e deixar marcas. Ele sugou, lambeu e mordeu até que havia marcas vermelhas tênues.
"Isso d-dói," Ophelia reclamou com uma voz fraca que só o deixava louco.
"Você só tem a si mesma a culpar por ser tão encantadora."
Ophelia gemeu com suas palavras que enviaram faíscas pela sua espinha. A única vez que ela abriu os olhos foi quando sentiu que sua boca tinha parado. Ele a estava olhando agora, com uma intensidade que a fez estremecer de dentro para fora.
Killorn estava reivindicando-a, ela era incapaz de escapar, mas tudo o que queria era abraçá-lo mais forte. Ele empurrou mais fundo nela, como se isso fosse possível. Ela arranhou suas unhas contra o corpo dele, com o mesmo movimento impiedoso e fervoroso que o dele. Ela tinha cuidado com seus curativos, mas ainda se encontrava tocando-os a cada poucos segundos.
"Deixe suas marcas em mim, minha senhora esposa. Eu não me importo," Killorn disse de forma áspera, sua voz rouca e embriagante.
Ophelia podia sentir-se enlouquecendo. Ela deve ter sido louca para ainda gostar desse momento intenso, mas tudo o que podia fazer era sucumbir ao prazer intenso.
A última coisa que Ophelia viu foi o rosto de Neil enquanto Killorn a penetrava.
"E-eu estou perto!" ela soluçou.
De repente, uma explosão de luz aconteceu, seu corpo se tensionou, e ela teve um orgasmo por todo o seu comprimento áspero e grosso. Só então, seus quadris cederam, seu corpo a prendendo, e uma onda de calor percorreu seu corpo.
Ophelia estremeceu com o líquido inesperado dele.
Ah... ele estava certo. Ophelia era de fato uma esposa obscena e pervertida, porque suas entranhas o apertaram inconscientemente.
Com um corpo trêmulo e olhos vidrados, Ophelia recebeu a semente de seu marido, apesar do seu segundo amante morto aos pés de sua cama. Suas coxas tremiam e suas entranhas apertavam o pau dele de forma consciente. Ela não podia evitar.
"Minha linda esposa," Killorn exalou em seus lábios, beijando os cantos deles. Ele se retirou e bombeou rápido, gozando dentro dela. Ele se recusou a deixar uma única gota ser desperdiçada.
Nessa fatídica noite, Ophelia perdeu a conta de quantas vezes eles fizeram isso.
"Olhe para ele," Killorn disse friamente quando a colocou de joelhos e mãos.
Até então, a mente de Ophelia estava solta de prazer. Killorn tinha puxado seu cabelo para trás, forçando-a a olhar para os olhos mortos de Neil enquanto a penetrava por trás. Em segundos, seu coração parou, mas ele deslizou sua palma pelo estômago dela.
Ophelia arfou, seus dedos acariciando o orbe sensível entre suas pétalas. Ela gritou de prazer, seus joelhos enfraquecendo, pois seu esfregar lento e sensual provocava mais umidade. Ele a tocava como se tocasse um piano, com melodia e ritmo até que ela se tornasse massa em suas mãos.
"E-eu... p-parar, espera—" Ophelia nem conseguia protestar, pois seria mentira e ela não queria que ele parasse. Era bom demais.
Killorn soltou seu cabelo e sua cabeça tombou incrédula. Ela fechou os olhos, sentindo uma explosão de calor de dentro. Suas coxas tremiam e ela ofegava um gemido, uma luz branca preenchendo sua visão. Seus dedos dos pés se enrolaram de prazer enquanto ela tentava descer desse ápice.
Quando ela teve um orgasmo nessa posição, ele a moveu para deitar de barriga. Eles fizeram a noite toda. Mesmo quando o sol estava alto no céu, ele não parou.
Killorn era insaciável. Ele era persistente enquanto a penetrava, vez após vez, até ela estar vazando com sua semente. Só quando seu corpo ficou mole e ela perdeu a consciência, ele parou e deixou-a respirar.
Quando isso aconteceu, um dia e meio se passou. Só quando Ophelia desmaiou, ele parou.
"N-ngh..." Ophelia nem conseguia formar uma frase.
"Droga, não é suficiente."
Uma gota de suor escorreu por seu abdômen definido. Ela deslizou para seus quadris angulares, onde linhas v definidas conduziam diretamente ao seu membro primitivo. Ele estava duro e crescendo mais, apesar de ter gozado dentro de sua esposa várias vezes.
E ele ainda não estava satisfeito.