"Não!" resmungou a velha bruxa irritada. "Puxar as pontas da flecha para trás, saindo do corpo, está causando dano e vazando mais veneno mortal em seu sangue."
"Empurrar a ponta envenenada para frente resultará em menos dano. Uma vez que ela sair do corpo, eu lavarei a erva de lobo da ferida. Seu lobo cuidará do resto."
"Mas devemos nos apressar," explicou a bruxa. "Posso sentir que o espírito de seu lobo está desvanecendo e enfraquecendo."
"Primeiro, temos que quebrar as penas da flecha," instruiu a velha, olhando para Angus, já que ele era a pessoa mais forte na sala.
"Mostre-me onde," ele resmungou impacientemente para a bruxa. Ela apontou seu dedo ossudo para a área na flecha que queria removida.
Angus a quebrou com facilidade, deixando apenas a madeira enquanto descartava as penas no chão.
Surpreendentemente, o movimento da flecha em seu peito não perturbou Carter ou o acordou de seu sono. Finola, a sereia, havia feito um trabalho superior ao colocá-lo em transe de dormir.