'É a sua vez', murmurou minha ratinha, empurrando minha consciência para a frente dentro de nossos corpos. 'Eu fiz o que pude. O resto está além da minha capacidade.'
Sorrindo, abracei o outro lado da minha alma enquanto ela chiava em protesto. 'Obrigada por fazer o que é necessário para nos manter vivas.'
Saindo do meu abraço, minha ratinha começou a se limpar, tentando colocar seu pelo em ordem. 'Como eu disse, fiz o que pude. Mas com certeza sou a beleza do nosso relacionamento. Os idiotas na sala de guarda foram jantar, então eu suponho que você terá cerca de uma hora para fazer o que você faz.'
Eu ri, levantando-me. 'Entendido', eu respondi. Percebendo que minha ratinha nos trouxe de volta para o mesmo lugar onde começamos, debaixo do sofá, olhei rapidamente em volta.
'O quê? Você não confia em mim?' zombou a ratinha, agarrando sua cauda.