"Ela encontrou seu companheiro destinado," eu refleti, com um sorriso radiante no rosto enquanto pensava em como a karma era uma verdadeira cadela às vezes.
"Não existe tal coisa como companheiros predestinados," gritou o cientista, seu rosto ficando vermelho enquanto ele voltava até o meu lado. "Não existe tal coisa como destino, ou destino maior, ou uma força superior. Tudo isso é apenas algo que uma pessoa de mente fraca inventou para explicar o que eles não conseguiam entender."
"Na verdade, não," eu respondi com um encolher de ombros. "Mas tenho certeza de que você não entenderia. Talvez mais alguns anos de educação ajudem a abrir sua mente."
"Eu te prometo, eu sou muito mais inteligente do que você," ele me assegurou, pressionando sua mão no meu ombro. Desta vez, ele manteve o contato por mais tempo, deixando a dor ardente tomar conta do meu corpo.