"O que você acha?" Romano sorriu cinicamente para ele. "Nem um pouco. Quero dizer, ele está um pouco melhor comigo agora, mas é claro que estamos o mais distantes possível. Consigo contar nos dedos quantas vezes ele falou comigo e sempre tinha a ver com você."
"Se não envolvesse você, ele não tem nada para falar comigo." Um suspiro profundo escapou do homem e ele apoiou a bochecha no punho cerrado. "Sabe, eu sinto muita falta dele, mesmo o vendo todo dia. Às vezes, eu queria poder ter uma Máquina do Tempo ou algo assim para voltar no tempo e ser um pouco mais esperto. Não um idiota que foi usado pelo próprio pai."
Adeline olhou para ele e abruptamente estendeu a mão para acariciar sua cabeça, como se tentasse confortá-lo. "Não foi sua culpa. Você ama o César, eu sei. Nós dois amamos."
"Mas quer saber de uma coisa também?"
Romano levantou o olhar para o rosto sorridente dela. "O quê?"