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Quase como se Adeline fosse um fantasma.
"Senhora, não tenho certeza. Procuramos por toda a alcateia, mas não conseguimos encontrá-lo," disse a empregada que seguia a mulher, balançando a cabeça.
Adeline não tinha certeza do que estava acontecendo, mas começou a segui-los.
"Oh deus, César!" A mulher bateu a palma da mão na testa. "Ele simplesmente não consegue ficar parado."
César? Adeline ficou perplexa, mas não pôde seguir a mulher até o fim porque, na próxima vez que piscou os olhos, ela estava em um quarto vazio, onde havia apenas um piano no centro dele.
Era parecido com o que César tinha.
No canto mais distante do quarto havia uma porta de madeira marrom — uma que ela se encontrou caminhando em direção no segundo seguinte. Ela ficou diante dela, estendendo a mão para pegar a maçaneta e girá-la. Mas sua mão passou por ela e ela caiu no quarto.
Levantando a cabeça lá dentro, ela baixou o olhar, apenas para encontrar...
Oh deus...