Isso arrancou um suspiro de Nikolai.
Era exatamente o que ele estava tentando evitar. Sabia que César nunca suportaria se algo acontecesse a Adeline; ele a amava mais do que podia suportar. No entanto, ele não estava disposto a deixá-la entrar ou a falar em perdoá-la.
Qual era o ponto? Por que esperar que ela se machucasse se ia ser desse jeito quando na verdade se machucasse?
"Sim senhor." Yuri acenou com a cabeça e se aproximou de Adeline. Ele tocou seu nariz, confirmando com um aceno que ela ainda respirava.
Mas o problema era que a febre dela estava alta, e ele precisava parar o sangramento da cabeça dela também.
"Nikolai, você poderia me ajudar a pegar a caixa de primeiros socorros no meu quarto?" ele perguntou.
Nikolai concordou sem hesitação e saiu do quarto.
César virou para Yuri, perguntando, "Ela está bem? Por que a cabeça dela está sangrando? Ela está muito ferida?" Ele estava preocupado e muito apreensivo; Yuri podia ouvir sua voz embargada.