Mas se César tivesse tais parentes, Adeline teria sabido. Ela estava certa de que ele teria contado a ela.
Subconscientemente caminhando em direção à cadeira, ela se sentou, estendendo a mão para trocar um aperto de mãos com ele.
Ele até sorriu da maneira como César fazia, frequentemente com os olhos se apertando junto. Ela poderia jurar que este homem era definitivamente o irmão de César, se não fosse pelo fato de que César nunca havia mencionado ter irmãos antes.
Manifestando um sorriso desajeitado, Adeline pigarreou, perguntando, "Posso... saber quem é você?"
"Oh?" O homem riu suavemente, assentindo. "Você pode me chamar de Romano. Eu administro esta casa de leilões com o homem que você conheceu da última vez."
"Ahhh..." Adeline assentiu. "Entendo."
"Então, como procedemos?" ela perguntou.