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LUO YAN mordeu o crepe que estava segurando. Ele sorriu feliz quando provou o creme e o morango. Eram quase cinco horas da tarde. Ele e seu pai chegaram aqui às dez da manhã. Quem diria que passariam o dia inteiro aqui? Até Luo Yan ficou surpreso que seu pai aguentou tanto tempo. Ele realmente achava que depois de apenas uma ou duas horas ele pediria para saírem e irem a outro lugar.
Ele se sentiu verdadeiramente amado.
Ele viu uma barraca vendendo sorvete. Terminou de comer o crepe e queria pedir ao pai que comprasse um para ele.
"Xiao Yan, este é o último, tá bom? Você não pode comer mais doces hoje," disse seu pai de repente, como se lesse sua mente.
Luo Yan olhou com desejo para a barraca de sorvete. Mas no final, ele só pôde fazer beicinho e disse, "Tá bom."
Luo Wei Tian deu um tapinha na cabeça do filho e então notou o creme no lado inferior dos seus lábios. Ele tirou um lenço e suavemente o limpou. "Você, como pode comer feito uma criança?" disse ele, impotente.