Pela primeira vez desde que tinha doze anos, Derek Haven tinha dormido por horas, foi enorme, um grande feito. Mas desde que acordou, tanto no motel quanto depois de sua soneca no voo, ele estava fingindo que era tudo normal para ele.
Que ele simplesmente encontrou uma cama, deitou-se, e seu corpo simplesmente adormeceu sem qualquer problema. Mas agora ele tinha deixado todo o trabalho do dia para trás, incluindo a ingrata tarefa que foi lidar com seu tio, e ele estava a caminho.
E finalmente sozinho com seus pensamentos e sem ter que manter as aparências, Derek Haven se permitiu sentir a plenitude de suas emoções. No início ele riu, e quando suas costelas ficaram muito doloridas, e sua condução errática, ele parou de rir. Mas um grande sorriso substituiu sua risada. O sorriso tão largo que fazia seus dentes doerem. Se ele fosse parado pela polícia naquele momento, ele estava certo de que pensariam que ele era uma de três coisas.
Número um, bêbado como uma barata.