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Deveria ter sido fácil apenas sair do carro, entrar na lanchonete e se desculpar. Derek tinha feito a maior parte do trabalho dirigindo até a lanchonete. Tudo que ele tinha que fazer agora era entrar, mas Derek estava preso em seu carro, olhando para a lanchonete, ainda a um quarteirão de distância dela.
Ele continuava tentando pensar nas palavras certas a dizer, palavras que se encaixassem na situação, uma sentença, talvez uma frase que amarrasse tudo de forma organizada e a apresentasse para Emily de uma maneira na qual ela pudesse facilmente perdoá-lo. Mas o pedido de desculpas não vinha. Ele não conseguia pensar em nada a dizer, que resumisse tudo de forma adequada.
Nada, nadinha, nadica de nada.
Sua mente estava em branco, e quanto mais tempo permanecia em branco, mais Derek começava a entrar em pânico.